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"É uma grandiosíssima calúnia dizer que tenho revoltas contra a Igreja. Eu nunca tive dúvidas sobre a Fé Católica, nunca disse nem escrevi, nem em cartas particulares, nem em jornais, nem em quaisquer outros escritos nenhuma proposição falsa, nem herética, nem duvidosa, nem coisa alguma contra o ensino da Igreja. Eu condeno tudo o que a Santa Igreja condena. Sigo tudo o que ela manda como Deus mesmo. Quem não ouvir e obedecer a Igreja deve ser tido como pagão e publicano. Fora da Igreja não há salvação."
Padre Cícero Romão Batista

sábado, 29 de dezembro de 2012

Mais notícias sobre o twitter do Papa: @Pontifex


Twitter: Papa supera 2 milhões de seguidores!

Cinco dias após ter enviado seu primeiro tweet, a conta em oito línguas do papa Bento XVI, @Pontifex, superou dois milhões de seguidores. O Presidente da Pontifício Conselho das Comunicações Sociais, Arcebispo Cláudio Maria Celli conversou com a Rádio Vaticano sobre o ingresso de Bento XVI neste novo espaço de comunicação.

Dom Celli explicou que “o Santo Padre teve o desejo de entrar neste espaço comunicativo, que para homem de hoje também é um ambiente existencial. As novas tecnologias, – destaca -, deram origem a uma nova cultura: deixaram de ser um instrumento de comunicação para se tornar um lugar, um ambiente, onde o homem de hoje vive. O desejo do Santo Padre é de estar alí onde os homens habitam e estar ao lado deles com palavras de verdade, adaptando-se a esta linguagem criada pelo Twitter, em 140 caracteres”.

Referindo-se aos diferentes contextos e limites da cultura digital, como as redes sociais, o prelado observa que “se olharmos para o mapa de distribuição de tecnologias, nos damos conta que na África existe um vazio. Isto significa que faltam provedores, falta eletricidade, faltam tantas coisas. O mesmo vale para algumas regiões da América Latina e da Ásia. Isto representa para a Igreja, que também ela, que atua nestes contextos para anunciar o Evangelho, deve levar em consideração as diferentes velocidades com que são oferecidas estas novas possibilidades digitais.”

O Presidente do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais adverte para o risco de as notícias não serem avaliadas corretamente devido à quantidade e à velocidade com que chegam a nós: “Corremos o risco – adverte – de perder a orientação. Somos inundados por tantas notícias, que não conseguimos descobrir onde está a Boa Nova, que é a resposta verdadeira aos problemas, da minha vida, do meu coração e isto, inegavelmente, é um desafio. Por esta razão temos necessidade não de fechar, mas de educar as pessoas neste contexto comunicativo, para descobrir o sentido de certas coisas”, conclui (JE).

”Os seguidores mais numerosos são os britânicos. Mas também há muitos árabes”

O papa precisou de alguém que lhe indicasse onde devia pressionar para disparar o tuíte porque ele não tem uma grande familiaridade com as novas tecnologias. O que é importante é a disponibilidade do papa e a sua abertura a esse novo mundo comunicativo”. A afirmação é de Dom Carlo Maria Celli, presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, que cuidou do desembarque do papa no Twitter, falando à agência Ansa às margens do congresso “As notícias em alta velocidade”, organizado pela associação Stampa Romana.

“Ficamos surpresos com a ressonância midiática mundial. Chegamos a quase 2 milhões de seguidores”, acrescentou Celli. “Os primeiros são os ingleses, depois estão os espanhóis e os italianos. É verdade que os alemães são em menor número, enquanto nos surpreendeu que haja tantos árabes o seguindo. Quando eu explicava ao Santo Padre o que significava ter tantos seguidores e o efeito da retuitagem no mundo, o papa entendeu perfeitamente e estava ciente de que isso tinha uma possibilidade comunicativa excepcional”.

“Neste momento, não consideramos necessário abrir uma página do Facebook do papa, porque o Facebook tem uma dimensão muito mais pessoal, enquanto o YouTube e o Twitter têm uma dimensão mais institucional”, continuou.

“Não é verdade, como alguns disseram, que o papa nem vê os tuítes, porque ele os tem que aprovar. A Secretaria de Estado envia os textos junto com os outros documentos para a aprovação. Se não fosse assim, não se trataria de tuítes do papa.

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