Sejam Bem-Vindos!

"É uma grandiosíssima calúnia dizer que tenho revoltas contra a Igreja. Eu nunca tive dúvidas sobre a Fé Católica, nunca disse nem escrevi, nem em cartas particulares, nem em jornais, nem em quaisquer outros escritos nenhuma proposição falsa, nem herética, nem duvidosa, nem coisa alguma contra o ensino da Igreja. Eu condeno tudo o que a Santa Igreja condena. Sigo tudo o que ela manda como Deus mesmo. Quem não ouvir e obedecer a Igreja deve ser tido como pagão e publicano. Fora da Igreja não há salvação."
Padre Cícero Romão Batista

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Papa expressa solidariedade com vítimas de tempestade nos EUA



Reuters
Passagem da tempestade Sandy causou destruição de casas em Fire Island, em Nova York
Após a catequese desta quarta-feira, 30, o Papa Bento XVI expressou sua solidariedade às vítimas da supertempestade Sandy, que atingiu a costa leste dos Estados Unidos nesta terça-feira, 30, causando destruições e pelo menos 43 mortes.

“Consciente da devastação causada pelo furacão que recentemente atingiu a costa leste dos Estados Unidos da América, ofereço as minhas orações pelas vítimas e manifesto a minha solidariedade com os que estão empenhados no trabalho de reconstrução”, disse o Papa, em inglês.

Os estados de Nova York e Pensilvânia foram os que mais sofreram com a supertempestade. Em Nova York, o presidente dos EUA, Barack Obama, chegou a declarar situação de emergência para todo o Estado.

Nesta quarta-feira, 31, a Costa Leste do país já tenta voltar à normalidade, com o retorno gradual dos transportes públicos, por exemplo, e a reabertura da Bolsa de Valores de Nova York, paralisada há dois dias.

Sandy já havia passado pelo Caribe, como furacão, causando destruições e quase 70 mortes. No domingo, 28, o Papa já tinha lembrado as populações atingidas, após a recitação da oração mariana do Ângelus.

“Um devastador furacão abateu-se com particular violência sobre Cuba, Haiti, Jamaica e Bahamas, causando vários mortos e elevados danos que obrigaram numerosas pessoas a deixar as suas próprias casas”, disse Bento XVI na ocasião. 

Transferências de Padres dentro da Diocese de Caruaru

Charles Cavalcanti
Paróquia do Coração Eucarístico
  
 Coletiva de imprensa com Dom Dino
 Créditos da Foto: Charles Cavalcanti 
No 9º ano de sua administração da diocese de Caruaru, Dom Bernardino Marchió estará anunciando nesta quinta-feira 1º de novembro de 2012, as transferências de Padres administradores paroquiais dentro da Diocese. As transferências visam adaptações e também melhoria na administração da Diocese de Caruaru.

Onde: 1º andar na Cúria Diocesana

Quando: Quinta-feira, 01/11/ 2012 às 11h.

Informações:

Assessoria de Comunicação Social
Cúria Diocesana de Caruaru

Endereço: Avenida Osvaldo Cruz nº 272 – Maurício de Nassau
Caruaru-PE.

Sra. Sônia Mendonça.
Telefone: (81) 3721- 1510
E-mail: soniamendonca@diocesedecaruaru.com.br

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Muçulmanos agora Católicos


Um fato que a grande mídia não costuma mostrar em nossos dias é o considerável número de muçulmanos que têm se convertido ao cristianismo.

Até mesmo na Arábia Saudita, berço do Islã e reduto dos dois principais lugares de culto islâmicos, haveria 120.000 muçulmanos convertidos ao cristianismo somente nos últimos anos

Os dados de 2008 indicam que os muçulmanos convertidos somavam 5 milhões no Sudão, 250 mil na Malásia, mais de 50 mil no Egito, de 25 a 40 mil no Marrocos, 50 mil no Irã, 5 mil no Iraque, 10 mil na Índia, 10 mil no Afeganistão, 15 mil no Cazaquistão e 30 mil no Uzbequistão.

Um dos casos que merece atenção é o do eurodeputado  Cristiano Magdi Allam, que foi batizado pelo próprio Papa Bento XVI em março de 2008. Ele recentemente enviou uma carta ao Sumo Pontífice pedindo audiência para grupos de ex-muçulmanos que agora são cristãos. A carta, publicada no periódico italiano Il Giornale, também esclarece a todos nós a delicada situação de quem se atreve a desafiar as leis islâmicas em nome da Verdade evangélica.

Segue a carta na íntegra:


“Caro Papa, acolhei no Vaticano os muçulmanos convertidos a Jesus”


“Peço ao Papa que teve a coragem de conceder-me o batismo, vencendo o medo da vingança islâmica e a resistência interna da Igreja, de acolher-me junto com uma delegação de muçulmanos convertidos ao cristianismo na Europa e no mundo.


A ideia, que eu aceitei imediatamente com entusiasmo, é de Mohammed Christophe Bilek, franco-argelino que fundou a associação Notre Dame de Kabyla.

Através do site www.notredamedekabylie.net, ele promove uma missão para a conversão dos muçulmanos ao cristianismo por meio de um diálogo baseado na certeza da nossa fé e na exortação constante de Jesus: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura” (Marcos 16:15-18).

Embora o fenômeno esteja envolto na discrição, tornando, portanto, difícil dizê-lo com certeza, pode-se afirmar a partir de diversas fontes que seriam muitíssimos os muçulmanos que abraçam a fé de Jesus Cristo.

Em 2006, entrevistado pela [televisão] Al-Jazeera, o xeque Ahmad al-Qataani deu estes números: “A cada hora, 667 muçulmanos se convertem ao cristianismo. A cada dia, 16 mil muçulmanos se convertem ao cristianismo. A cada ano, 6 milhões de muçulmanos se convertem ao cristianismo”.

Fonte: Blog Carmadélio.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Visita Vocacional - Frades Capuchinhos


Vinícius Caíque - Vocacionado Capuchinho recebeu a visita vocacional de alguns frades, abaixo discriminados:








No dia 14 de Outubro a visita foi de - Frei Tiago Felipe (Animador Vocacional Provincial) e Frei Salvio.

No dia 28 de Outubro foi a visita do seu animador vocacional - Frei Tiago Santos.

Mensagem de Bento XVI para o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado de 2013


papa-escrevendoA Sala de Imprensa da Santa Sé divulgou na manhã de sexta-feira, 26 de outubro, a Mensagem de Bento XVI para o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado de 2013. O tema da Mensagem é: “Migrações: peregrinação de fé e de esperança”.
Leia a seguir a íntegra da Mensagem.
Queridos irmãos e irmãs!
Na Constituição pastoral Gaudium et spes, o Concílio Ecuménico Vaticano II recordou que «a Igreja caminha juntamente com toda a humanidade» (n. 40), pelo que «as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo; e não há realidade alguma verdadeiramente humana que não encontre eco no seu coração» (ibid., 1). Na linha destas afirmações, o Servo de Deus Paulo VI designou a Igreja como sendo «perita em humanidade» (Enc. Populorum progressio, 13), e o Beato João Paulo II escreveu que a pessoa humana é «o primeiro caminho que a Igreja deve percorrer na realização da sua missão (...), caminho traçado pelo próprio Cristo» (Enc. Centesimus annus, 53). Na esteira dos meus Predecessores, quis especificar –na Encíclica Caritas in veritate – que «a Igreja inteira, em todo o seu ser e agir, quando anuncia, celebra e atua na caridade, tende a promover o desenvolvimento integral do homem» (n. 11), referindo-me também aos milhões de homens e mulheres que, por diversas razões, vivem a experiência da emigração. Na verdade, os fluxos migratórios são «um fenómeno impressionante pela quantidade de pessoas envolvidas, pelas problemáticas sociais, económicas, políticas, culturais e religiosas que levanta, pelos desafios dramáticos que coloca à comunidade nacional e internacional» (ibid., 62), porque «todo o migrante é uma pessoa humana e, enquanto tal, possui direitos fundamentais inalienáveis que hão-de ser respeitados por todos em qualquer situação» (ibidem).
Neste contexto, em concomitância com as celebrações do cinquentenário da abertura do Concílio Ecuménico Vaticano II e do sexagésimo aniversário da promulgação da Constituição apostólica Exsul familia e quando toda a Igreja está comprometida na vivência do Ano da Fé abraçando com entusiasmo o desafio da nova evangelização, quis dedicar a Jornada Mundial do Migrante e do Refugiado de 2013 ao tema «Migrações: peregrinação de fé e de esperança».
Na realidade, fé e esperança formam um binómio indivisível no coração de muitos migrantes, dado que neles existe o desejo de uma vida melhor, frequentemente unido ao intento de ultrapassar o «desespero» de um futuro impossível de construir. Ao mesmo tempo, muitos encetam a viagem animados por uma profunda confiança de que Deus não abandona as suas criaturas e de que tal conforto torna mais suportáveis as feridas do desenraizamento e da separação, talvez com a recôndita esperança de um futuro regresso à terra de origem. Por isso, fé e esperança enchem muitas vezes a bagagem daqueles que emigram, cientes de que, com elas, «podemos enfrentar o nosso tempo presente: o presente, ainda que custoso, pode ser vivido e aceite, se levar a uma meta e se pudermos estar seguros desta meta, se esta meta for tão grande que justifique a canseira do caminho» (Enc. Spe salvi, 1).
No vasto campo das migrações, a solicitude materna da Igreja estende-se em diversas direções. Por um lado a sua solicitude contempla as migrações sob o perfil dominante da pobreza e do sofrimento que muitas vezes produz dramas e tragédias, intervindo lá com ações concretas de socorro que visam resolver as numerosas emergências, graças à generosa dedicação de indivíduos e de grupos, associações de voluntariado e movimentos, organismos paroquiais e diocesanos, em colaboração com todas as pessoas de boa vontade. E, por outro, a Igreja não deixa de evidenciar também os aspectos positivos, as potencialidades de bem e os recursos de que as migrações são portadoras; e, nesta direção, ganham corpo as intervenções de acolhimento que favorecem e acompanham uma inserção integral dos migrantes, requerentes de asilo e refugiados no novo contexto sociocultural, sem descuidar a dimensão religiosa, essencial para a vida de cada pessoa. Ora a Igreja, pela própria missão que lhe foi confiada por Cristo, é chamada a prestar particular atenção e solicitude precisamente a esta dimensão: ela constitui o seu dever mais importante e específico. Visto que os fiéis cristãos provêm das várias partes do mundo, a solicitude pela dimensão religiosa engloba também o diálogo ecuménico e a atenção às novas comunidades; ao passo que, para os fiéis católicos, se traduz, entre outras coisas, na criação de novas estruturas pastorais e na valorização dos diversos ritos, até se chegar à plena participação na vida da comunidade eclesial local. Entretanto, a promoção humana caminha lado a lado com a comunhão espiritual, que abre os caminhos «a uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo» (Carta ap. Porta fidei, 6). É sempre um dom precioso tudo aquilo que a Igreja proporciona visando conduzir ao encontro de Cristo, que abre para uma esperança sólida e credível.
A Igreja e as diversas realidades que nela se inspiram são chamadas a evitar o risco do mero assistencialismo na sua relação com os migrantes e refugiados, procurando favorecer a autêntica integração numa sociedade onde todos sejam membros activos e responsáveis pelo bem-estar do outro, prestando generosamente as suas contribuições originais, com pleno direito de cidadania e participação nos mesmos direitos e deveres. Aqueles que emigram trazem consigo sentimentos de confiança e de esperança que animam e alentam a procura de melhores oportunidades de vida; mas eles não procuram apenas a melhoria da sua condição económica, social ou política. É verdade que a viagem migratória muitas vezes inicia com o medo, sobretudo quando perseguições e violências obrigam a fugir, com o trauma de abandonar os familiares e os bens que, em certa medida, asseguravam a sobrevivência; e, todavia, o sofrimento, as enormes perdas e às vezes um sentido de alienação diante do futuro incerto não destroem o sonho de reconstruir, com esperança e coragem, a vida num país estrangeiro. Na verdade, aqueles que emigram nutrem a confiança de encontrar acolhimento, obter ajuda solidária e entrar em contato com pessoas que, compreendendo as contrariedades e a tragédia dos seus semelhantes e também reconhecendo os valores e recursos de que eles são portadores, estejam dispostas a compartilhar humanidade e bens materiais com quem é necessitado e desfavorecido. Na realidade, é preciso reafirmar que «a solidariedade universal é para nós um facto e um benefício, mas também um dever» (Enc. Caritas in veritate, 43). E assim, a par das dificuldades, os migrantes e refugiados podem experimentar também relações novas e hospitaleiras que os encorajem a contribuir para o bem-estar dos países de chegada com suas competências profissionais, o seu património sociocultural e também com o seu testemunho de fé, que muitas vezes dá impulso às comunidades de antiga tradição cristã, encoraja a encontrar Cristo e convida a conhecer a Igreja.
É verdade que cada Estado tem o direito de regular os fluxos migratórios e implementar políticas ditadas pelas exigências gerais do bem comum, mas assegurando sempre o respeito pela dignidade de cada pessoa. O direito que a pessoa tem de emigrar – como recorda o número 65 da Constituição conciliar Gaudium et spes – conta-se entre os direitos humanos fundamentais, com faculdade de cada um se estabelecer onde crê mais oportuno para uma melhor realização das suas capacidades e aspirações e dos seus projetos. No contexto sociopolítico atual, porém, ainda antes do direito a emigrar há que reafirmar o direito a não emigrar, isto é, a ter condições para permanecer na própria terra, podendo repetir, com o Beato João Paulo II, que «o direito primeiro do homem é viver na própria pátria. Este direito, entretanto, só se torna efetivo se se têm sob controle os fatores que impelem à emigração (Discurso ao IV Congresso Mundial das Migrações, 9 de Outubro de 1998). De facto, hoje vemos que muitas migrações são consequência da precariedade económica, da carência dos bens essenciais, de calamidades naturais, de guerras e desordens sociais. Então emigrar, em vez de uma peregrinação animada pela confiança, pela fé e a esperança, torna-se um «calvário» de sobrevivência, onde homens e mulheres resultam mais vítimas do que autores e responsáveis das suas vicissitudes de migrante. Assim, enquanto há migrantes que alcançam uma boa posição e vivem com dignidade e adequada integração num ambiente de acolhimento, existem muitos outros que vivem em condições de marginalidade e, por vezes, de exploração e privação dos direitos humanos fundamentais, ou até assumem comportamentos danosos para a sociedade onde vivem. O caminho da integração compreende direitos e deveres, solicitude e cuidado pelos migrantes para que levem uma vida decorosa, mas supõe também a atenção dos migrantes aos valores que lhes proporciona a sociedade onde se inserem.
A este respeito, não podemos esquecer a questão da imigração ilegal, que se torna ainda mais impelente nos casos em que esta se configura como tráfico e exploração de pessoas, com maior risco para as mulheres e crianças. Tais delitos hão-de ser decididamente condenados e punidos, ao mesmo tempo que uma gestão regulamentada dos fluxos migratórios – que não se reduza ao encerramento hermético das fronteiras, ao agravamento das sanções contra os ilegais e à adopção de medidas que desencorajem novos ingressos – poderia pelo menos limitar o perigo de muitos migrantes acabarem vítimas dos referidos tráficos. Na verdade, hoje mais do que nunca são oportunas intervenções orgânicas e multilaterais para o desenvolvimento dos países de origem, medidas eficazes para erradicar o tráfico de pessoas, programas orgânicos dos fluxos de entrada legal, maior disponibilidade para considerar os casos individuais que requerem intervenções de proteção humanitária bem como de asilo político. As normativas adequadas devem estar associadas com uma paciente e constante ação de formação da mentalidade e das consciências. Em tudo isto, é importante reforçar e desenvolver as relações de bom entendimento e cooperação entre realidades eclesiais e institucionais que estão ao serviço do desenvolvimento integral da pessoa humana. Na perspectiva cristã, o compromisso social e humanitário recebe força da fidelidade ao Evangelho, com a consciência de que «aquele que segue Cristo, o homem perfeito, torna-se mais homem» (Gaudium et spes, 41).
Queridos irmãos e irmãs migrantes, oxalá esta Jornada Mundial vos ajude a renovar a confiança e a esperança no Senhor, que está sempre junto de vós! Não percais ocasião de encontrá-Lo e reconhecer o seu rosto nos gestos de bondade que recebeis ao longo da vossa peregrinação de migrantes. Alegrai-vos porque o Senhor está ao vosso lado e, com Ele, podereis superar obstáculos e dificuldades, valorizando os testemunhos de abertura e acolhimento que muitos vos oferecem. Na verdade, «a vida é como uma viagem no mar da história, com frequência enevoada e tempestuosa, uma viagem na qual perscrutamos os astros que nos indicam a rota. As verdadeiras estrelas da nossa vida são as pessoas que souberam viver com retidão. Elas são luzes de esperança. Certamente, Jesus Cristo é a luz por antonomásia, o sol erguido sobre todas as trevas da história. Mas, para chegar até Ele, precisamos também de luzes vizinhas, de pessoas que dão luz recebida da luz d'Ele e oferecem, assim, orientação para a nossa travessia» (Enc. Spe salvi, 49). Confio cada um de vós à Bem-aventurada Virgem Maria, sinal de consolação e segura esperança, «estrela do caminho», que nos acompanha com a sua materna presença em cada momento da vida, e, com afeto, a todos concedo a Bênção Apostólica.
Vaticano, 12 de Outubro de 2012.

Sínodo: Um compromisso de renovação espiritual na Igreja



Rádio Vaticano


Rádio Vaticano
"Toda a Igreja foi representada e envolvida nesse compromisso, que não deixará de dar frutos, com a graça de Deus", disse o Papa
Milhares de fiéis e peregrinos participaram do Angelus deste domingo, na Praça São Pedro, conduzido pelo Papa, após a missa de encerramento do Sínodo dos Bispos.

"Com a Santa Missa celebrada esta manhã na Basílica de São Pedro, concluiu-se a 13ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos. Durante três semanas, refletimos sobre a realidade da nova evangelização para transmissão da fé crista: toda a Igreja foi representada e envolvida nesse compromisso, que não deixará de dar frutos, com a graça de Deus" – frisou o Santo Padre em sua alocução.
.: Todas as notícias sobre o Sínodo dos Bispos

O Pontífice ressaltou que o Sínodo é sempre um momento forte de comunhão eclesial. "Quero junto com todos vocês agradecer a Deus, que mais uma vez nos fez experimentar a beleza de ser Igreja e sê-lo hoje, neste mundo assim como é, no meio desta humanidade com suas fadigas e suas esperanças. Muito significativa foi a coincidência desta Assembleia sinodal com o 50º aniversário de abertura do Concílio Vaticano II, e depois com o início do Ano da Fé. Repensar ao Beato João XXIII, ao Servo de Deus Paulo VI, e na temporada conciliar, foi muito favorável, porque nos ajudou a reconhecer que a nova evangelização não é uma nossa invenção, mas um dinamismo que se desenvolveu na Igreja especialmente a partir da década de 50 do século passado, quando se tornou evidente que também os países de antiga tradição cristã tornaram-se território de missão" – sublinhou Bento XVI.

O Papa disse que durante o Sínodo emergiu a necessidade de um renovado anúncio do Evangelho nas sociedades secularizadas, na certeza de que Jesus Cristo é a novidade verdadeira que responde aos anseios de ser humano de todos os tempos, e sua mensagem pede para ser transmitida de maneira adequada nos vários contextos sociais e culturais.

Bento XVI sublinhou que ouviu e anotou algumas reflexões e propostas e agora, com a ajuda da Secretaria do Sínodo e seus colaboradores, irá elaborar uma síntese orgânica e indicações coerentes que serão oferecidas à Igreja.

"Podemos dizer que neste Sínodo foi reforçado o compromisso por uma renovação espiritual da Igreja, a fim de renovar espiritualmente o mundo secularizado. Esta renovação virá da redescoberta de Jesus Cristo, de sua verdade e graça, de sua face, tão humana e divina, em que resplandece o mistério transcendente de Deus" – destacou o Pontífice.

"Confiemos à Virgem Maria, Estrela da nova evangelização, os frutos dos trabalhos da Assembleia sinodal. Que ela nos ensine e nos ajude a levar Cristo a todos, com coragem e alegria" – concluiu o Santo Padre. (MJ)

Integrante do COl comenta preparativos para JMJ 2013



Arquivo
Padre Anísio José sinalizou os principais assuntos que serão discutidos durante o encontro, no próximo mês, dos delegados internacionais da JMJ
Falta pouco menos de um ano para a Jornada Mundial da Juventude 2013 e os preparativos não param. O próximo evento que reúne jovens do mundo inteiro em torno da mensagem do Evangelho será realizado no Rio de Janeiro. E para que tudo seja um sucesso, há muita gente trabalhando, participando de reuniões e mobilizando esforços para uma boa organização.

Na última semana de novembro, será a vez dos representantes internacionais se reunirem novamente em prol da JMJ, em um encontro de preparação mais direta para o evento. O primeiro encontro aconteceu em março deste ano em Roca di Papa, na Itália, e contou com a participação de delegados das Conferências Episcopais e também das comunidades e movimentos.

O diretor do setor de Relações Internacionais da JMJ 2013, padre Anísio José, membro do Comitê Organizador Local (COL), explicou que o primeiro encontro serviu para analisar a Jornada anterior, realizada em Madri, na Espanha em 2011, e começar a dar os primeiros impulsos para o evento de 2013 na capital carioca.

“Esse (encontro) vai ser então para tirar todas as dúvidas, principalmente da parte de logística e da parte Pastoral da JMJ”, disse.

E uma novidade a JMJ no Brasil já anunciou: a Semana Missionária, que será realizada uma semana antes do início da Jornada. Antes, esse acontecimento era chamado de Jornada nas Dioceses ou Pré-Jornada. Segundo padre Anísio, há o desejo de que, além de uma novidade, esta Semana seja um legado para as próximas jornadas.

Isso porque sempre se busca aproveitar algo das organizações das jornadas anteriores, com o objetivo de obter o mesmo sucesso. O integrante do COL citou como exemplo o esquema da alimentação utilizado na JMJ de Madri.

“O que foi positivo da parte de logística, que começou em Madri e que será utilizado no Rio de Janeiro também,  foi a questão da alimentação. Nós fomos nos restaurantes, foram distribuídos kits e os jovens escolhiam os restaurantes que quisessem, da própria cidade, e isso vai acontecer também aqui no Rio de Janeiro. Então algumas coisas novas e outras a gente repete o sucesso das outras”.

Atos Centrais e desafios

Sobre a questão dos Atos Centrais, que incluem, por exemplo, a missa de abertura, boas-vindas ao Papa, via sacra, vigília e missa de envio, padre Anísio disse que é necessário aguardar o parecer do responsável pelas viagens do Papa Bento XVI, Alberto Gasbarri. Este chegou à capital carioca no último dia 24, junto com uma comitiva do Vaticano que visitou o Rio de Janeiro para definir aspectos relativos à Jornada.

E a definição dos Atos Centrais não é a única preocupação dos organizadores da JMJ. Segundo padre Anísio, outros dois grandes desafios são a hospedagem e o transporte.

“O primeiro grande desafio sem dúvida é a hospedagem. Nós ainda não chegamos ao número que gostaríamos e ainda estamos trabalhando para isso. Outro grande desafio nosso é por causa da mobilidade, do transporte aqui no Rio de Janeiro. Então justamente por isso nós vamos ter que dividir a cidade não só em línguas, mas fazer grandes bolsões linguísticos para que o jovem não precise se movimentar muito para participar das catequeses”, finalizou.

O homem precisa recobrar a visão da fé, diz o Papa



Clarissa Oliveira / CN Roma
Bartimeu representa o homem que reconhece o seu mal, e grita ao Senhor com a confiança de ser curado.
O Papa Bento XVI presidiu, neste domingo, na Basílica de São Pedro, a Eucaristia que encerrou o Sínodo dos Bispos para a Nova Evangelização. Em sua homília, construída a partir da narrativa da cura do cego Bartimeu no Evangelho de São Marcos (Mc 10, 46-52), o Papa enfatizou a figura do cego como sendo a representação do homem moderno que, por vezes, perdeu a visão da fé e precisa reencontrá-la na pessoa de Jesus.
Acesse:
.: NA ÍNTEGRA: Homilia do Papa: Conclusão do Sínodo dos Bispos para a Nova Evangelização

.: Todas as notícias sobre o Sínodo dos Bispos
.: FOTOS: Missa com Bento XVI
Bartimeu não era cego de nascença, mas perdeu a vista, diz o Papa. Ele simboliza o homem que perdeu a luz, tem consciência disso, mas ainda conserva em si a esperança de que alguém possa lhe trazer novamente a possibilidade de ver. E este alguém seria Jesus Cristo, luz do mundo e que tem o poder de restituir no homem a capacidade de ver.
Para o Papa, o primeiro passo é reconhecer-se cego. Ou seja, reconhecer-se necessitado de Deus, da sua cura, da sua luz. Do contrário, o homem permanece cego e miserável contentando-se com as pobres esmolas que o mundo paganizado lhe oferece.
Citando Santo Agostinho, o Papa observa que há riquezas invisíveis que o homem pode perder durante a vida. Os homens “perderam a orientação segura e firme da vida e tornaram-se, muitas vezes inconscientemente, mendigos do sentido da existência”, diz Bento XVI.
Esse homem que, segundo o Papa, tornou-se “mendigo do sentido da existência”, é o mais necessitado da Nova Evangelização que “pode voltar a abrir os seus olhos e ensinar-lhes a estrada.”
Ao falar da Nova Evangelização, Bento XVI, sublinhou três linhas pastorais que emergiram do Sínodo. São elas: Sacramentos da iniciação cristã; a missão ad gentes e o terceiro aspecto ligado às pessoas batizadas que, porém, não vivem as exigências do Batismo.
“A Igreja procura lançar mão de novos métodos, valendo-se também de novas linguagens, apropriadas às diversas culturas do mundo, para implementar um diálogo de simpatia e amizade que se fundamenta em Deus que é Amor”, salientou o Papa, a respeito da necessidade de se viver uma evangelização que percorra caminhos renovados.
Bento XVI encerrou a homilia referindo-se ao cego Bartimeu que fez a experiência do encontro com Jesus Cristo e tornou-se discípulo do Mestre. Assim, terminou o Papa, “são os novos evangelizadores: pessoas que fizeram a experiência de ser curadas por Deus, através de Jesus Cristo. Eles têm como característica a alegria do coração, que diz com o Salmista: O Senhor fez por nós grandes coisas; por isso, exultamos de alegria. (Sal 126/125, 3).”

sábado, 27 de outubro de 2012

D. FERNANDO HOMENAGEADO


O arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido, foi homenageado nesta quinta-feira, 25, com o Prêmio João Canuto de Direitos Humanos. A solenidade de premiação foi realizada no auditório da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O evento está na 9ª edição e concede a condecoração a pessoas e entidades que se destacaram na luta pelos direitos humanos.



O prêmio, que leva o nome João Canuto, 
é uma homenagem ao líder sindical do Pará que foi perseguido 
e assassinado porque lutava pela reforma agrária.

Certas Coisas pra dizer-Jorge Trevisol

Madalena - Jorge Trevisol

Apresentada a Mensagem final do Sínodo


papasinodo
Momentos finais do Sínodo dos Bispos sobre a Nova Evangelização, que se encerra no sábado, 27/10, no Vaticano. O penúltimo dia foi de intenso trabalho para os padres sinodais, na presença do Santo Padre. Pela manhã, os participantes aprovaram a Mensagem do Sínodo dos Bispos para o Povo de Deus, na conclusão da 13ª Assembleia Geral. O texto foi apresentado ao público na Sala de Imprensa da Santa Sé, em coletiva de imprensa.

Participaram da coletiva o Presidente da Comissão para a Mensagem, Card. Giuseppe Betori, o Secretário Especial, Dom Pierre Marie Carré, o Diretor da Sala de Imprensa, Pe. Federico Lombardi, e mais dois membros da Comissão.

No texto, divido em 14 pontos, os padres sinodais afirmam que conduzir os homens e as mulheres do nosso tempo a Jesus é uma urgência que diz respeito a todas as regiões do mundo, de antiga e recente evangelização. Não se trata de recomeçar do zero, mas de inserir-se num longo caminho de proclamação do Evangelho que, desde os primeiros séculos da era cristã até hoje, percorreu a História e edificou comunidades de fiéis em todas as partes do mundo, fruto da dedicação de missionários e de mártires.

Caminho que começa com o encontro pessoal com Jesus Cristo e com a escuta das Escrituras. “Para evangelizar o mundo, a Igreja deve, antes de tudo, colocar-se à escuta da Palavra”, escrevem os Padres sinodais, ou seja, o convite a evangelizar se traduz num apelo à conversão, a começar por nós mesmos.

Os Bispos apontam como lugar natural da primeira evangelização a família, que desempenha um papel fundamental para a transmissão da fé. Diante das crises pelas quais passa essa célula fundamental da sociedade, com inúmeros laços matrimoniais que se desfazem, os Padres Sinodais se dirigem diretamente às famílias de todo o mundo, para dizer que o amor do Senhor não abandona ninguém, que também a Igreja as ama e é casa acolhedora para todos.

Os jovens também são destinatários da Mensagem do Sínodo, definidos “presente e futuro da humanidade e da Igreja”. A nova evangelização encontra nos jovens um campo difícil, mas promissor, como demonstram as Jornadas Mundiais da Juventude.

Os horizontes da nova evangelização são vastos tanto quanto o mundo, afirma o Sínodo, portanto é fundamental o diálogo em vários setores: com a cultura, a educação, as comunicações sociais, a ciência e a economia. Fundamental é o diálogo inter-religioso que contribua para a paz, rejeita o fundamentalismo e denuncia a violência contra os fiéis, grave violação dos Direitos Humanos.

Na última parte, a Mensagem se dirige à Igreja em cada região do mundo: às Igrejas no Oriente, faz votos de que possa praticar a fé em condições de paz e de liberdade religiosa; à Igreja na África pede que desenvolva a evangelização no encontro com as antigas e novas culturas, pedindo aos governos que acabem com conflitos e violências.

Os cristãos na América do Norte, que vivem numa cultura com muitas expressões distantes do Evangelho, devem priorizar a conversão e estarem abertos ao acolhimento de imigrantes e refugiados.

Os Padres Sinodais se dirigem à América Latina com sentimento de gratidão. “Impressiona de modo especial como no decorrer dos séculos tenha se desenvolvido formas de religiosidade popular, de serviço da caridade e de diálogo com as culturas. Agora, diante de muitos desafios do presente, em primeiro lugar a pobreza e a violência, a Igreja na América Latina e no Caribe é exortada a viver num estado permanente de missão, anunciando o Evangelho com esperança e alegria, formando comunidades de verdadeiros discípulos missionários de Jesus Cristo, mostrando no empenho de seus filhos como o Evangelho pode ser fonte de uma nova sociedade justa e fraterna. Também o pluralismo religioso interroga as Igrejas da região e exige um renovado anúncio do Evangelho.”

Já a Igreja na Ásia, mesmo constituindo uma minoria, muitas vezes às margens da sociedade e perseguida, é encorajada e exortada à firmeza da fé. A Europa, marcada por uma secularização agressiva, é chamada a enfrentar dificuldades no presente e, diante delas, os fieis não devem se abater, mas enfrentá-las como um desafio. À Oceania, por fim, se pede que continue pregando o Evangelho.

A Mensagem se conclui fazendo votos de que Maria, Estrela da nova evangelização, ilumine o caminho e faça florescer o deserto.

Bispo destaca família como protagonista da educação



Arquivo
Dom Júlio Akamine destacou que a educação católica é bem aceita quando se entende que ela está a serviço da formação dos cidadãos
O papel do professor e da família na formação integral dos estudantes. Este é o tema do Congresso da União Mundial dos Professores Católicos, que tem início nesta sexta-feira, 26, em Roma. Discussões como essas são sempre recorrentes tendo em vista a importância da educação para o futuro da sociedade.

E não só a família ou a escola preocupa-se com essa educação. A Igreja também está atenta a ela, tanto que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) dedica uma comissão específica para tratar de assuntos relativos à educação e Cultura.

Dom Júlio Endi Akamine é integrante desta comissão, sendo o bispo referencial para a Pastoral da Educação. Ele disse que a Igreja no Brasil atua tanto na educação formal, como na familiar, na popular e em todos os âmbitos educativos, como os meios de comunicação e manifestações culturais.

“Sua preocupação (a da Igreja) pastoral se concentra especialmente nas pessoas envolvidas nos processos educativos: estudantes, professores, famílias. Assim, o foco do trabalho é, ao mesmo tempo, amplo (porque cuida da educação em todas as suas modalidades) e concentrado (foco nas pessoas)”.

Conforme destacado por Dom Júlio, vários são os agentes que atuam na educação, mas, para ele, a família desempenha o papel mais importante. Isso porque é na família que a pessoa humana é acolhida para a vida, recebendo afeto e os valores humanos e espirituais.

Esse protagonismo da família, no entanto, não exclui a importância da escola. “A escola é um auxílio valioso e imprescindível para a missão educativa da família. Esta é protagonista principal da educação. A educação formal é dada principalmente pela escola”, disse o bispo.

E como parte essencial para a formação humana, Dom Júlio disse que ainda há muito a ser feito na educação. Uma das principais urgências, segundo ele, é a necessidade de subsidiar a família em sua missão educadora. “A crise da família, a sua desagregação, as ideologias e a cultura de egoísmo e de relativismo moral ameaçam gravemente a educação”.

Professores

Para além do âmbito familiar, o bispo enfatizou como outra urgência a valorização e formação dos professores. “Sem professores dedicados e bem preparados não é possível educação de qualidade”.

Dom Júlio acredita que todos os que já passaram pela escola trazem na memória ao menos um professor que marcou suas vidas. Para ele, uma das carências de hoje é essa ausência dos professores na vida dos estudantes, o que pode se manifestar de forma objetiva ou subjetiva.

“Objetivas são a falta de reconhecimento da missão do professor, as más condições de trabalho, a remuneração minguada, o descaso dos governos em relação à educação formal. Subjetiva é a falta de identificação do professor com seu trabalho”.

Educação católica

Sobre a educação católica, Dom Júlio acredita que ela é bem aceita nas escolas quando se compreende que ela está a serviço da formação dos cidadãos do futuro, tendo como objetivo a preparação das novas gerações. “Nesse sentido, tanto a escola, a família e o governo não têm motivo para estarem fechadas à educação católica”.

E os professores católicos trabalham nessa mesma direção. Desta forma, o bispo disse que a grande contribuição do Congresso realizado em Roma é ajudar os professores católicos a perceberem que eles não estão sozinhos na missão de educar.

“Há muitos professores realmente empenhados na educação; há um verdadeiro cuidado pastoral da Igreja em relação aos professores católicos. O Congresso servirá também para incrementar a organização e a articulação dos professores católicos”, finalizou. 

Papa nomeia dois bispos do Brasil para pontifícios conselhos



Montagem sobre fotos/Arquivo
Dom Alberto Taveira (acima), e Dom Francisco Biasin, nomeados pelo Papa para serem membros de Pontifícios Conselhos
Na manhã deste sábado, 27, o Papa Bento XVI fez nomeações para o Pontifício Conselho “Cor Unum” e para o Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso. Entre os nomeados, estão Dom Alberto Taveira Corrêa, arcebispo de Belém (PA) e o bispo de Barra do Piraí, Volta Redonda (RJ), Dom Francesco Biasin.

Com a nomeação, Dom Alberto passa a ser membro do Pontifício Conselho “Cor Unum”, ao lado de mais oito nomeados. Já Dom Francesco assume o posto no Conselho para o Diálogo Inter-religioso. Além dele, foram nomeados mais 12 membros, entre bispos e cardeais.

Dom Alberto Taveira

Dom Alberto Taveira é mineiro de Nova Lima.  Ele entrou para o Seminário Provincial Coração Eucarístico de Jesus em 1961 e, ainda como seminarista da arquidiocese de Belo Horizonte, concluiu Cursos de Filosofia e Teologia na PUC-MG.

Sua ordenação sacerdotal foi no dia 15 de agosto de 1973, pelas mãos de Dom João Resende Costa, na Matriz de Nossa Senhora do Pilar de Nova Lima, onde permaneceu como pároco até dezembro de 1977.

No dia 24 de abril de 1991, quando era Pároco do Senhor Bom Jesus de Bonfim e de Santo Antônio de Vargem Alegre e Vigário Forâneo da Forania São Caetano, foi nomeado Bispo Auxiliar de Brasília, sendo ordenado no dia 6 de julho de 1991, na cidade de Nova Lima.

Para a arquidiocese de Belém (PA), onde ele é bispo atualmente, Dom Alberto foi nomeado pelo Papa Bento XVI no dia 30 de dezembro de 2009.

Dom Francesco Biasin

Dom Francesco é italiano de Arzercavalli (Pádua). Foi ordenado padre em Padova (Itália) em 20 de abril de 1968 e em 1972 veio para o Brasil como missionário “Fidei Donum”, radicando-se na diocese de Petrópolis (RJ).

Antes do episcopado, foi vigário Paroquial na cidade de Fossò, Itália; assistente eclesiástico da Ação Católica – setor jovens. Na diocese de Petrópolis, foi pároco da paróquia de São Sebastião de Gramacho, em Duque de Caxias; coordenador da região pastoral da Baixada Fluminense e dos padres “Fidei donum” da diocese de Pádua no Brasil.

Ele também foi bispo de Pesqueira (PE) e, em 8 de junho de 2011, foi transferido pelo Papa Bento XVI para a diocese de Barra do Piraí – Volta Redonda (RJ). 

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Recuperar os fiéis perdidos e conquistar os indiferentes?


Dom Raymundo Damasceno Assis agosto 2012Como a Igreja Católica pode responder à indiferença daquela parcela da população que não crê, que se afastou na religião ou que nunca a conheceu? Quem responde as perguntas é o arcebispo de Aparecida (SP) e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Raymundo Damasceno Assis.
“Eu acho que é importante que nós saiamos ao encontro do nosso povo, sobretudo nas periferias de nossas grandes cidades. O Brasil, e eu diria a América Latina de modo geral, passam por um processo cada vez mais forte de urbanização. As populações estão se concentrando nas grandes e médias cidades. Hoje, no Brasil já cerca de 80% da população está vivendo nas cidades. Então, é claro que as cidades aumentam, crescem e nós muitas vezes não temos um número suficiente de ministros ordenados e muitas vezes também não temos o número suficiente de leigos preparados para atender as necessidades religiosas, espirituais desta população que cresce cada vez mais em nossas cidades”.
“De que maneira ir ao encontro deles? Criar centros de encontro das pessoas que vivem nestas áreas, criar pequenas comunidades, como vimos no Documento de Aparecida: fazer da Igreja uma rede de pequenas comunidades eclesiais, vinculadas à paróquia, à diocese, porque nós devemos sempre promover e estimular uma pastoral orgânica, de conjunto. Portanto, este trabalho não pode ser autônomo, não pode ser independente, como ocorre muitas vezes com nossos irmãos evangélicos”.
“Para isso, é necessário que se abra espaço à atuação do laicato; é claro também dos religiosos e religiosas, porque o padre sozinho não consegue atender a esta demanda da população mais distante da matriz, da sede paroquial propriamente dita”.
Fonte: CNBB

2 dias para o DNJ!


Dom Bernardino realiza visita pastoral à cidade de chã Grande


7653333O Bispo da Diocese de Caruaru, Dom Bernardino Marchió visitou na noite da última quinta-feira (25), os alunos da Escola Estadual João Batista de Vasconcelos dentro da programação de sua “Visita Pastoral” ao município de Chã Grande. O Bispo fez questão de visitar sala por sala, sempre acompanhado do Padre Alexandre Pontes, além da direção da escola.
Padre Alexandre informou que a escolha pelo João Batista se deu por conta da escola sempre ter movimentado a juventude para as ações da Igreja. Dom Bernardino enfatizou que o objetivo da Visita Pastoral é conhecer os fiéis, a quem chamou de ovelhas. Ao fim da visita as 07 salas da escola, Dom Bernardino despediu-se dos alunos, convocando a todos para irem à missa de encerramento de sua visita, que acontecerá domingo (28) às 09h na Igreja Matriz de São José e também convidou para a festa da Juventude, que acontecerá na cidade de Bonito.
Por fim, Dom Bernardino deferiu uma mensagem direcionada a juventude chã grandense: " A Juventude é a idade dos grandes desafios; paz, amor e justiça; juntem-se aos jovens e busquem essas conquistas." Disse o Bispo.
Esta passa a ser a primeira Visita Pastoral do Bispo ao Município de Chã Grande, mas em outras oportunidades Dom Bernardino já esteve presente, como por exemplo, na passagem da Cruz e do Ícone de Nossa Senhora símbolos da Jornada Mundial da Juventude no mês de janeiro deste ano em nossa diocese. Naquela oportunidade, Dom Bernardino realizou Missa campal na Avenida São José, no centro da cidade.
Paulo Sérgio

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Convite para Celebração à Memória do Frei Damião



54444Os frades memores capuchinhos estarão celebrando um dia de memória ao frei Damião de Bozzano neste 03 de novembro 2012, no convento de Caruaru. Haverá uma exposição de objetos de uso pessoal do frei Damião, além de fotografias de suas missões e encerrando com a santa Missa às 19h30, presidida por Dom Bernardino Marchió bispo da Diocese de Caruaru.
Vamos relebrar a memória do Apóstolo do nordeste.


Domingo Juventude diocesana se reunirá em Bonito


322311 copyO setor juventude da diocese estará promovendo neste domingo 28, o “Dia Nacional da Juventude” com o tema: Qual vida vale a pena ser vivida e intensa programação a partir das 8h, na cidade de Bonito. Este evento será o lançamento oficial na diocese para a Jornada Mundial da Juventude, a realizar-se no mês de junho do próximo ano na cidade do Rio de Janeiro.





  



Programação:
8h - Acolhida
Apresentadores: Kelly e Marcelo (Com. Restauração)
Animação: Bandinhas dos EJC’s da Diocese
                  Ministério Coração Renovado
9h - Abertura do DNJ
Oração Inicial
Dança – “Apóstolos da alegria” – Bento XVI (Filhas do Sagrado Coração)
9h15 - Explanação do tema: Qual vida vale a pena ser vivida?
Introdução do tema: Teatro (Toritama)
(9h30) Palestra: Luca (Com. Lumen) Duração: 40 min
10h30 - Oficinas
(Temas: Família; Drogas; Sexualidade; Mundo virtual ; Corporeidade e Missão)
11h30 - Missa: Dom Dino
12h30 - Almoço
13h30 - Retorno do almoço/ Louvor
14h - Apresentações culturais
14h30 - Explanação sobre JMJ
15h - Concentração para Caminhada pela vida – BOTE FÉ NA VIDA
(Trio elétrico pelas ruas)
15h30 - Saída da Caminhada
18h - Encerramento
(Anúncio da sede do próximo DNJ)

Pensando no jovem que busca recuperação, Arcebispo de Olinda e Recife apresenta projeto da primeira Fazenda da Esperança


 A Arquidiocese de Olinda e Recife caminha para dar um grande passo na busca do jovem que necessita de recuperaçãoe fuga do vício da droga e dependencia química. O Arcebispo Dom Fernando Saburido, apresentou, na última terça-feira o projeto arquitetônico do empreendimento a empresários, gestores públicos e imprensa do que seria a primeira Fazenda da Esperança da região. O projeto que tem lançamento programado para o segundo semestre de 2013, é estimado em R$ 1,8 milhões e terá capacidade para 40 rapazes em processo de libertação da dependencia de drogas.
casa_da_fazenda_esperanca.jpg
Casa do Projeto Esperança
De acordo com a arquiteta Lília Campelo, o projeto prevê a interação do jovem com a natureza sem que ele se sinta preso. Além disso, a estrutura disponibiliza espaços de convivência fraterna. "A arquitetura da construção segue a filosofia da Fazenda da Esperança, que é de restabelecer o vínculo com a família, com a casa, enfim com o que é belo", explicou.

Como será a Fazenda da Esperança
O empreendimento de pouco mais de 1,4 mil metros quadrados será construído em um terreno de 30 hectares localizado em Muribequinha, Zona Rural de Jaboatão dos Guararapes. As casas terão capacidade para acolher 14 pessoas cada, e serão constituídas de quatro quartos, todos com banheiros, uma sala de jantar, sala de estar com espaço para reuniões diárias de todos, banheiro social, cozinha e área de serviço.

O refeitório para cerca de 150 pessoas, será utilizado para receber diariamente todos os recuperandos da Fazenda no horário do almoço, bem como seus familiares e visitantes mensalmente, e nas diversas comemorações ao longo do ano. Na cozinha central serão feitas as refeições principais, liberando os recuperandos para os diversos trabalhos na Fazenda. A capela, também destinada aos familiares e visitantes, terá celebração diária, no final de cada dia. Além disso, haverá a área de convívio externa, em forma de praça central, possibilitando momentos de descontração e lazer ao ar livre. (EA)

Missa na Nova Tenda da Catedral



87655787654
Venha celebrar conosco a partir do próximo domingo 28 de outubro, às 18 horas, a Santa Missa na nova tenda no pátio da Catedral. Após a Santa Missa teremos show e quermesses.

Faça parte você também!
Um abraço fraterno.
76547654
654333

Fonte PasCom Diocese de Caruaru

Comunidades em Gravatá vivenciam a Semana Missionária



8765476543A Área Pastoral São Paulo Apóstolo, em Gravatá, realiza, entre os dias 22 e 28 deste mês, a Semana Missionária. Com o tema “Brasil Missionário, partilha a tua fé”, a programação abrange comunidades da zona urbana e rural.
A abertura das missões foi realizada na última segunda-feira (22), com a celebração da Santa Missa. A procissão de entrada partiu da residência do enfermo José Manoel da Silva, que recebeu a benção, em direção ao pátio da capela Nossa Senhora Auxiliadora.
Durante toda a celebração, os símbolos missionários tiveram desta que especial na liturgia. Integrantes do Grupo Jovens Escolhidos por Deus (JoeD) conduziram a Bíblia dentro de um globo até o altar, ao som do hino “A Bíblia ela vem chegando”, das Santas Missões Populares. Além disso, foi apresentado o terço missionário, com aproximadamente cinco metros de comprimento e feito de maneira artesanal com material E.V.A. O altar foi decorado com as bandeiras nacional, estadual e municipal.
Confira a programação da Semana Missionária:
22/10 – (Segunda-feira, às 19h30): Missa de Abertura.
23/10 – (Terça-feira, às 9h): Compromisso das Pastorais Sociais no Recife; 19h30 – Missa e confraternização na comunidade Santo Antônio.
24/10 – (Quarta-feira, às 19h30): Missa e confraternização na comunidade São Paulo Apóstolo.
25/10 – (Quinta-feira): 9h - Visita aos doentes; 19h30 - Missa e confraternização na comunidade Santa Luzia.
26/10 – (Sexta-feira): 9h - Visita aos doentes; 19h30 – Missa e confraternização na comunidade São Francisco de Assis.
27/10 – (Sábado): 19h - Missa na capela de Nossa Senhora Auxiliadora.
28/10 – (Domingo): 7h - Encerramento da Semana Missionária com celebração da Santa Missa na capela São José.
Fonte: Pastoral da Comunicação – Área Pastoral São Paulo Apóstolo

Canção Nova prepara surpresas para celebrar 17 anos na internet



Montagem sobre fotos / arquivo
A evangelização é sempre a "mola propulsora" da Canção Nova
Em novembro, a Canção Nova vai festejar e comemorar uma trajetória de conquistas, desafios, empreendimentos e muitos frutos na evangelização. São 17 anos de história da Comunidade Católica utilizando a internet como mais um meio de anunciar a Palavra de Deus e prover o encontro dos fiéis com a Pessoa de Jesus Cristo.
A evangelização é sempre a "mola propulsora" da Canção Nova e foi exatamente a missão de evangelizar que a levou a desbravar novos rumos pelos meios de comunicação e ingressar na rede mundial de computadores.
"Celebrar 17 anos de evangelização da Canção Nova na internet é celebrar 17 anos de resgate de vidas. A equipe de internet e toda a Canção Nova, com todos os seus setores e departamentos estão felizes por isso”, comemora Tatiane Bastos, coordenadora do Portal Canção Nova.
Comunidade Católica já trabalhava com Rádio e Televisão quando, em 1995, iniciou as atividades na internet. A modéstia e a simplicidade tiveram participação neste processo. A ideia primeira foi apenas de publicar textos sobre a comunidade, na plataforma BBS (ferramenta que permite a conexão via telefone a um sistema por meio do computador).
O missionário e, então, Superintendente do Departamento de Tecnologia da Informação (TI) da Fundação João Paulo II, Jorge Aparecido da Silva, foi quem começou os trabalhos na época.
De acordo com a coordenação do Portal Canção Nova, somente em 1997 a Instituição adquiriu o domínio www.cancaonova.org.br e, em 2000, o projeto tomou maiores proporções, passando a operar como portal, no endereço www.cancaonova.com.
Para comemorar o aniversário da Canção Nova na internet, a equipe da TI está preparando muitas surpresas para o internauta.
“A Canção Nova quer fazer memória destes 17 anos levando o internauta, que é família Canção Nova e que faz parte desta comemoração, a relembrar, recordar os fatos marcantes, as histórias destes 17 anos e, assim, poder interagir e participar conosco. Faremos também algumas ações para comemorar este mês e promover a interação com o internauta, uma vez que estamos na internet por causa dele que busca a Deus e vê na Canção Nova um meio de se encontrar com Ele”, explica Tatiane.
O convite da Canção Nova é que o internauta faça parte desta festa e celebre com a toda Comunidade e Fundação mais uma vitória de Deus nesta obra de evangelização.
Todas as informações sobre as comemorações dos 17 anos da Canção Nova na internet serão divulgadas nocancaonova.com e nas redes sociais (Facebook e Twitter) durante os meses de outubro e novembro.

Congregação vaticana promove campanha de oração pela evangelização


Da Redação, com Rádio Vaticano


Site oficial
Portal da Campanha de oração pela evangelização do mundo, iniciativa da Congregação para a Evangelização dos Povos e Pontifícias Obras Missionárias
Já está na rede o portal da “Campanha de oração pela evangelização do mundo”, promovido pela Congregação para a Evangelização dos Povos e pelas Pontifícias Obras Missionárias. O projeto promove uma campanha mundial que, através da oração do Terço, acompanhe a obra de evangelização no mundo e, para muitos batizados, o redescobrimento e o aprofundamento da fé.

Acesse
.: Todas as notícias sobre o Ano da Fé


Também é possível acessar uma entrevista com o Prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, Cardeal Fernando Filoni, que por ocasião de sua recente visita pastoral à República Democrática do Congo, explicou a campanha.

“No Ano da Fé, haverá muitos programas de estudo teológico em todo o mundo. A Congregação para a Evangelização dos Povos acredita que todas estas atividades do Ano da Fé devem ser amparadas por uma iniciativa silenciosa fundamental, que é o Terço pela evangelização durante todo este Ano. Esta iniciativa compromete cada pessoa a ajudar dia após dia a evangelização dos povos que não conhecem a fé, aquelas que a rejeitam e aqueles que a perderam”.

O site está disponível em italiano, inglês, francês e espanhol e dividido por seções: oração pelas evangelização, oração interior, oração mariana, intenções de oração e outras. Para acessar o site, o endereço é www.ppoomm.va/evangelizzazione/index.html.

Planeta Brasileiro