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Padre Anísio José sinalizou os principais assuntos que serão discutidos durante o encontro, no próximo mês, dos delegados internacionais da JMJ
Falta pouco menos de um ano para a Jornada Mundial da Juventude 2013 e os preparativos não param. O próximo evento que reúne jovens do mundo inteiro em torno da mensagem do Evangelho será realizado no Rio de Janeiro. E para que tudo seja um sucesso, há muita gente trabalhando, participando de reuniões e mobilizando esforços para uma boa organização.
Na última semana de novembro, será a vez dos representantes internacionais se reunirem novamente em prol da JMJ, em um encontro de preparação mais direta para o evento. O primeiro encontro aconteceu em março deste ano em Roca di Papa, na Itália, e contou com a participação de delegados das Conferências Episcopais e também das comunidades e movimentos.
O diretor do setor de Relações Internacionais da JMJ 2013, padre Anísio José, membro do Comitê Organizador Local (COL), explicou que o primeiro encontro serviu para analisar a Jornada anterior, realizada em Madri, na Espanha em 2011, e começar a dar os primeiros impulsos para o evento de 2013 na capital carioca.
“Esse (encontro) vai ser então para tirar todas as dúvidas, principalmente da parte de logística e da parte Pastoral da JMJ”, disse.
E uma novidade a JMJ no Brasil já anunciou: a Semana Missionária, que será realizada uma semana antes do início da Jornada. Antes, esse acontecimento era chamado de Jornada nas Dioceses ou Pré-Jornada. Segundo padre Anísio, há o desejo de que, além de uma novidade, esta Semana seja um legado para as próximas jornadas.
Isso porque sempre se busca aproveitar algo das organizações das jornadas anteriores, com o objetivo de obter o mesmo sucesso. O integrante do COL citou como exemplo o esquema da alimentação utilizado na JMJ de Madri.
“O que foi positivo da parte de logística, que começou em Madri e que será utilizado no Rio de Janeiro também, foi a questão da alimentação. Nós fomos nos restaurantes, foram distribuídos kits e os jovens escolhiam os restaurantes que quisessem, da própria cidade, e isso vai acontecer também aqui no Rio de Janeiro. Então algumas coisas novas e outras a gente repete o sucesso das outras”.
Atos Centrais e desafios
Sobre a questão dos Atos Centrais, que incluem, por exemplo, a missa de abertura, boas-vindas ao Papa, via sacra, vigília e missa de envio, padre Anísio disse que é necessário aguardar o parecer do responsável pelas viagens do Papa Bento XVI, Alberto Gasbarri. Este chegou à capital carioca no último dia 24, junto com uma comitiva do Vaticano que visitou o Rio de Janeiro para definir aspectos relativos à Jornada.
E a definição dos Atos Centrais não é a única preocupação dos organizadores da JMJ. Segundo padre Anísio, outros dois grandes desafios são a hospedagem e o transporte.
“O primeiro grande desafio sem dúvida é a hospedagem. Nós ainda não chegamos ao número que gostaríamos e ainda estamos trabalhando para isso. Outro grande desafio nosso é por causa da mobilidade, do transporte aqui no Rio de Janeiro. Então justamente por isso nós vamos ter que dividir a cidade não só em línguas, mas fazer grandes bolsões linguísticos para que o jovem não precise se movimentar muito para participar das catequeses”, finalizou.
Na última semana de novembro, será a vez dos representantes internacionais se reunirem novamente em prol da JMJ, em um encontro de preparação mais direta para o evento. O primeiro encontro aconteceu em março deste ano em Roca di Papa, na Itália, e contou com a participação de delegados das Conferências Episcopais e também das comunidades e movimentos.
O diretor do setor de Relações Internacionais da JMJ 2013, padre Anísio José, membro do Comitê Organizador Local (COL), explicou que o primeiro encontro serviu para analisar a Jornada anterior, realizada em Madri, na Espanha em 2011, e começar a dar os primeiros impulsos para o evento de 2013 na capital carioca.
“Esse (encontro) vai ser então para tirar todas as dúvidas, principalmente da parte de logística e da parte Pastoral da JMJ”, disse.
E uma novidade a JMJ no Brasil já anunciou: a Semana Missionária, que será realizada uma semana antes do início da Jornada. Antes, esse acontecimento era chamado de Jornada nas Dioceses ou Pré-Jornada. Segundo padre Anísio, há o desejo de que, além de uma novidade, esta Semana seja um legado para as próximas jornadas.
Isso porque sempre se busca aproveitar algo das organizações das jornadas anteriores, com o objetivo de obter o mesmo sucesso. O integrante do COL citou como exemplo o esquema da alimentação utilizado na JMJ de Madri.
“O que foi positivo da parte de logística, que começou em Madri e que será utilizado no Rio de Janeiro também, foi a questão da alimentação. Nós fomos nos restaurantes, foram distribuídos kits e os jovens escolhiam os restaurantes que quisessem, da própria cidade, e isso vai acontecer também aqui no Rio de Janeiro. Então algumas coisas novas e outras a gente repete o sucesso das outras”.
Atos Centrais e desafios
Sobre a questão dos Atos Centrais, que incluem, por exemplo, a missa de abertura, boas-vindas ao Papa, via sacra, vigília e missa de envio, padre Anísio disse que é necessário aguardar o parecer do responsável pelas viagens do Papa Bento XVI, Alberto Gasbarri. Este chegou à capital carioca no último dia 24, junto com uma comitiva do Vaticano que visitou o Rio de Janeiro para definir aspectos relativos à Jornada.
E a definição dos Atos Centrais não é a única preocupação dos organizadores da JMJ. Segundo padre Anísio, outros dois grandes desafios são a hospedagem e o transporte.
“O primeiro grande desafio sem dúvida é a hospedagem. Nós ainda não chegamos ao número que gostaríamos e ainda estamos trabalhando para isso. Outro grande desafio nosso é por causa da mobilidade, do transporte aqui no Rio de Janeiro. Então justamente por isso nós vamos ter que dividir a cidade não só em línguas, mas fazer grandes bolsões linguísticos para que o jovem não precise se movimentar muito para participar das catequeses”, finalizou.
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