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"É uma grandiosíssima calúnia dizer que tenho revoltas contra a Igreja. Eu nunca tive dúvidas sobre a Fé Católica, nunca disse nem escrevi, nem em cartas particulares, nem em jornais, nem em quaisquer outros escritos nenhuma proposição falsa, nem herética, nem duvidosa, nem coisa alguma contra o ensino da Igreja. Eu condeno tudo o que a Santa Igreja condena. Sigo tudo o que ela manda como Deus mesmo. Quem não ouvir e obedecer a Igreja deve ser tido como pagão e publicano. Fora da Igreja não há salvação."
Padre Cícero Romão Batista

sábado, 4 de janeiro de 2014

Bento XVI visita irmão internado em hospital de Roma


Da Redação, com Rádio Vaticano


Na manhã desta sexta-feira, 03, Bento XVI foi à Clínica Gemelli, em Roma, onde seu irmão, Monsenhor Georg Ratzinger, está internado para exames. O Papa emérito foi acolhido pelo Reitor, Dr. Franco Anelli, e pelos médicos que assistem seu irmão.

Foi a segunda vez que Ratzinger deixou o mosteiro no Vaticano onde reside desde maio de 2013. Na primeira, em agosto de 2013, assistiu a um concerto musical em Castel Gandolfo, onde esteve por dois meses após renunciar ao Pontificado.

O motivo da saída desta sexta-feira foi estritamente pessoal e privado: o Papa emérito esteve todo o tempo na cabeceira do irmão, que completará 90 anos no próximo dia 15 de janeiro. Monsenhor Georg, que foi durante vários anos maestro do coro «Domspatzen» de Ratisbona, estava passando alguns dias no Vaticano para as festividades de Natal, quando foi hospitalizado.

Como Pontífice, Ratzinger esteve várias vezes na Clínica Gemelli. Em agosto de 2005, quando ao irmão foi implantado um marca-passo cardíaco, lhe fez uma visita privada, mas permaneceu algum tempo com um grupo de pacientes internados. Em seguida, retornou à Clínica para um encontro com crianças doentes e enfim, em 2009, visitou o cardeal francês Roger Etchegaray, ferido na noite de Natal quando uma mulher desequilibrada tentou agredir o então Papa Bento XVI.

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