Adivinhação e Magia
Deus pode revelar o futuro a seus profetas ou a outros santos. Todavia, a virtude cristã correta consiste em entregar-se com confiança nas mãos da providência no que tange ao futuro, e em abandonar toda a curiosidade doentia a este respeito. A imprevidência pode ser uma falta de responsabilidade. - 2115
Todas as formas de ADIVINHAÇÃO hão de ser rejeitadas: recurso a Satanás
ou aos demônios, evocação dos mortos ou outras práticas que erroneamente se supõe "descobrir" o futuro. A consulta aos horóscopos, a astrologia, a quiromancia, a interpretação de presságios e da sorte, os fenômenos de visão, o recurso a médiuns escondem uma vontade de poder sobre o tempo, sobre a história e, finalmente, sobre os homens, ao mesmo tempo que um desejo de ganhar para si os poderes ocultos. Essas práticas contradizem a honra e o respeito que, unidos ao amoroso temor, devemos exclusivamente a Deus. - 2116Deus pode revelar o futuro a seus profetas ou a outros santos. Todavia, a virtude cristã correta consiste em entregar-se com confiança nas mãos da providência no que tange ao futuro, e em abandonar toda a curiosidade doentia a este respeito. A imprevidência pode ser uma falta de responsabilidade. - 2115
Todas as formas de ADIVINHAÇÃO hão de ser rejeitadas: recurso a Satanás
Todas as práticas de MAGIA ou de FEITIÇARIA com as quais a pessoa pretende domesticar os poderes ocultos, para colocá-los a seu serviço e obter um poder sobrenatural sobre o próximo - mesmo que seja para proporcionar a este a saúde -, são gravadamente contrárias à virtude da religião. Essas práticas são ainda mais condenáveis quando acompanhadas de uma intenção de prejudicar a outrem, ou quando recorrem ou não à intervenção dos demônios. O uso de amuletos também é repreensível. O ESPIRITISMO implica frequentemente práticas de adivinhação ou de magia. Por isso a Igreja adverte os fiéis a evitá-lo. O recurso aos assim chamados remédios tradicionais não legitima nem a invocação dos poderes maléficos nem a exploração da credulidade alheia. - 2117
Catecismo da Igreja Católica - 2115/2116/2117
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