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"É uma grandiosíssima calúnia dizer que tenho revoltas contra a Igreja. Eu nunca tive dúvidas sobre a Fé Católica, nunca disse nem escrevi, nem em cartas particulares, nem em jornais, nem em quaisquer outros escritos nenhuma proposição falsa, nem herética, nem duvidosa, nem coisa alguma contra o ensino da Igreja. Eu condeno tudo o que a Santa Igreja condena. Sigo tudo o que ela manda como Deus mesmo. Quem não ouvir e obedecer a Igreja deve ser tido como pagão e publicano. Fora da Igreja não há salvação."
Padre Cícero Romão Batista

terça-feira, 2 de julho de 2013

Papa destaca que o cristão é chamado a ser corajoso na fraqueza

Em situações difíceis, Francisco disse ser preciso que o cristão reconheça sua fragilidade e tenha coragem de seguir adiante
Da Redação, com Rádio Vaticano
Papa destaca que o cristão é chamado a ser corajoso na fraqueza
Francisco preside celebração eucarística na Casa Santa Marta todas as manhãs. Foto: L’Osservatore Romano/Rádio Vaticano
Na homilia da Missa celebrada na Capela da Casa Santa Marta nesta terça-feira, 2, Papa Francisco falou de algumas atitudes possíveis aos cristãos nas situações difíceis: lentidão, não olhar para trás, medo e a graça do Espírito Santo. O Santo Padre destacou que o cristão é chamado a ser corajoso em sua fraqueza.
Partindo da Liturgia do dia, Francisco tomou Ló com exemplo, aquele que foi convidado pelo anjo a deixar a cidade, antes de ser destruída. Referindo-se à lentidão de Ló em deixar a cidade que seria destruída, o Papa disse que o cristão é chamado a ser corajoso na sua fraqueza, reconhecer sua fragilidade e fugir das ocasiões de pecado, sem olhar para trás:
“Santa Terezinha do Menino Jesus nos ensinava que, algumas vezes, diante de certas tentações, a única solução é não ter vergonha de fugir do mal, reconhecendo que somos fracos. Fugir para continuar no caminho de Jesus”.
Falando da terceira atitude do cristão, ou seja, o medo de prosseguir no caminho justo, o Santo Padre explicou que o medo é uma tentação do demônio, ter medo de prosseguir no caminho que o Senhor indica. “Não devemos permanecer na escravidão do Egito, mas ir adiante, sem perguntar aonde o Senhor vai nos levar. Então, prosseguir, sem temor”.
O Santo Padre concluiu sua meditação falando de uma quarta atitude: confiar na graça do Espírito Santo. Isto acontece depois que Jesus faz voltar a bonança, depois da tempestade no mar agitado. Os discípulos estavam repletos de medo. Neste sentido, hoje, o Papa sugere ao cristão dirigir-se ao Senhor e pedir-lhe ajuda:
“Senhor, tenho medo! E, olhando para o Senhor, os discípulos disseram: ‘salva-nos, Senhor, estamos perecendo’. E ficaram maravilhados com o novo encontro com Jesus. Logo, não sejamos cristãos ingênuos, nem cristãos insípidos! Sejamos cristãos valorosos, corajosos, apesar da nossa fragilidade”.

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