Sejam Bem-Vindos!

"É uma grandiosíssima calúnia dizer que tenho revoltas contra a Igreja. Eu nunca tive dúvidas sobre a Fé Católica, nunca disse nem escrevi, nem em cartas particulares, nem em jornais, nem em quaisquer outros escritos nenhuma proposição falsa, nem herética, nem duvidosa, nem coisa alguma contra o ensino da Igreja. Eu condeno tudo o que a Santa Igreja condena. Sigo tudo o que ela manda como Deus mesmo. Quem não ouvir e obedecer a Igreja deve ser tido como pagão e publicano. Fora da Igreja não há salvação."
Padre Cícero Romão Batista

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Dom Raymundo Damasceno preside celebração a favor da vida



Arquidiocese de Aparecida
Durante celebração, Dom Raymundo Damasceno acolheu um bebê no colo enquanto a mãe fazia a Oração pela Vida
O cardeal Raymundo Damasceno presidiu nesta quinta-feira, 12, uma celebração a favor da vida no Santuário Nacional de Aparecida. Ainda hoje, o Supremo Tribunal Federal continua o julgamento da ação que pede a descriminalização do aborto de bebês anencéfalos.

Em sua homilia na missa que reuniu grávidas e mulheres com crianças de colo, Dom Damasceno destacou que o direito à vida está fundamentado na natureza, na essência do ser humano e que isso independe da religião ou da crença do homem.

“Não é só a Igreja que defende vida desde o começo, mas qualquer pessoa deve defender essa vida. A vida é sempre dom gratuito, o primeiro e maior dos direitos humanos e sobre o qual os outros direitos se fundamentam. Esse direito maior deve ser acolhido sem pré-condições. Não podemos ser a favor da vida só em partes. Temos que ser a favor completamente: ou somos a favor ou contra, não há meio termo”, disse o arcebispo de Aparecida.

Sobre o julgamento da possível descriminalização do aborto de bebês anencéfalos, em andamento no Supremo Tribunal Federal (STF), o cardeal enfatizou que, independente da decisão do STF, não muda a responsabilidade com a consciência moral. Ele destacou que, mesmo os que não são religiosos, devem seguir sua consciência moral pelo fato do direito à vida ser um direito natural.

“Nem tudo que é legal é ético, é moral, é justo. Portanto, o fato de alguém não ser penalizado por uma eventual decisão do STF não exime ninguém da responsabilidade e dever de seguir sua consciência moral, guiada pela reta razão”, ressaltou. 

Fonte: CN

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