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"É uma grandiosíssima calúnia dizer que tenho revoltas contra a Igreja. Eu nunca tive dúvidas sobre a Fé Católica, nunca disse nem escrevi, nem em cartas particulares, nem em jornais, nem em quaisquer outros escritos nenhuma proposição falsa, nem herética, nem duvidosa, nem coisa alguma contra o ensino da Igreja. Eu condeno tudo o que a Santa Igreja condena. Sigo tudo o que ela manda como Deus mesmo. Quem não ouvir e obedecer a Igreja deve ser tido como pagão e publicano. Fora da Igreja não há salvação."
Padre Cícero Romão Batista

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Cardeal Medina pede que legisladores católicos não apóiem as uniões gay






O Cardeal Jorge Medina chamou os parlamentares católicos a não dar seu voto ao Acordo de Vida em Comum, porque abriria as portas às uniões homossexuais no Chile.
“A iniciativa é lamentável, porque não se trata de regular ou regulamentar as uniões de fato, mas sim favorecê-las”, Isto significa, desde o ponto de vista da lei, dar um golpe ao matrimônio e introduzir um elemento mais para debilitar esta instituição essencial para toda sociedade que é o matrimônio entre um homem e uma mulher para toda a vida”, acrescentou o cardeal.
O Cardeal advertiu que o matrimônio “já foi debilitado com um golpe feroz ao ser aprovada a lei de divórcio”. “Nossa postura não vai mudar, porque tudo o que signifique debilitar o matrimônio é negativo e lamentável”, assinalou.
O Cardeal também recomendou às pessoas com tendência homossexual “que evitem o contato com pessoas homossexuais, porque já sabemos onde pode parar esta coisa. É um esforço, mas toda vida cristã implica um esforço”.
“A tendência homossexual é algo que a ciência não esclareceu de onde procede. Uma pessoa pode tê-la, mas viver conforme à moral, quer dizer, não viver com um casal, não deixar-se levar por esse impulso da homossexualidade que é muito forte”, assinalou.
O Cardeal Medina recordou que uma convivência homossexual é “desde o ponto de vista católico e cristão, inaceitável. São Paulo disse: ‘Os que pratiquem a sodomia não verão o reino de Deus’. Não se pode dizer uma coisa mais forte”.
“Quando uma pessoa tem a tendência homossexual muito forte, não deveria contrair matrimônio, porque está viciado ao ponto que um tribunal eclesiástico poderia considerá-lo nulo, está considerado no direito canônico”, explicou.
FONTE: ACI DIGITAL

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