Sejam Bem-Vindos!

"É uma grandiosíssima calúnia dizer que tenho revoltas contra a Igreja. Eu nunca tive dúvidas sobre a Fé Católica, nunca disse nem escrevi, nem em cartas particulares, nem em jornais, nem em quaisquer outros escritos nenhuma proposição falsa, nem herética, nem duvidosa, nem coisa alguma contra o ensino da Igreja. Eu condeno tudo o que a Santa Igreja condena. Sigo tudo o que ela manda como Deus mesmo. Quem não ouvir e obedecer a Igreja deve ser tido como pagão e publicano. Fora da Igreja não há salvação."
Padre Cícero Romão Batista

sábado, 29 de dezembro de 2012

Missa de Natal no Convento dos Capuchinhos


281769 289265171175977 276377182 nA Igreja do Convento dos Capuchinhos estava repleta de fieis, neste dia, 24 de dezembro, para a Missa de Natal realizada, às 20h. Centenas de famílias reunidas participaram da tradicional Missa de Natal, presidida pelo Frei William e concelebrada pelos frades, Miguel e Sonival Marinho. Na solenidade, houve a reinauguração dos altares dedicados a Santo Antonio, São Francisco e São Félix de Cantalice.
O Natal é a festa do encontro do divino com o humano que acontece através do nascimento de Jesus na gruta de Belém. Por meio de Jesus, Deus arma sua tenda no meio do povo, trazendo a salvação a paz e a justiça. Eis, o anúncio do anjo aos pastores: “Eu vos anuncio uma grande alegria, que será também a de todos os povos: hoje, na cidade de Davi, nasceu para nós o Salvador, que é o Cristo Senhor!”
A senhora Maria do Carmo da Silva enfatizou: “A alegria que Jesus nos oferece é grande. Ninguém pode nos dar uma alegria maior. Assim como os pastores devemos ter esperança de que Deus vem salvar o seu povo porque Ele ama cada um de nós”.
No final da celebração, a Ordem Franciscana Secular – OFS, realizou uma belíssima apresentação e encenação do Auto de Natal.
Por Paula Duarte

Entenda a diferença entre Igreja e Estado Vaticano



Arquivo
Padre Federico Lombardi, sacerdote jesuíta, é Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, nomeado pelo Papa Bento XVI em julho de 2006.
O Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Padre Federico Lombardi, concedeu uma entrevista ao jornal italiano “Dom Orione Hoje”, explicando as diferenças entre Igreja e o Estado Vaticano.

De acordo com o sacerdote, na diferença entre a Igreja ‘comunidade de fiéis’ e a Igreja ‘Estado’, “o essencial é entender que Jesus continua a existir no tempo graças à fundação da Igreja, ou seja, da comunidade que vive de fé, de esperança e de caridade, encontrando na figura de Cristo o caminho para encontrar o Senhor”. “Tal comunidade – acrescenta – é liderada pelo Santo Padre, sucessor de Pedro, e pelos bispos, sucessores dos Apóstolos”.
Neste contexto, o que mais conta é a ‘comunidade da Igreja’. “O fato que o Papa seja o chefe de um Estado certamente ajuda, mas poderia tranquilamente não o ser.” Segundo padre Lombardi, a existência do Estado Pontifício não é uma condição fundamental para o ser da Igreja.
“A Igreja respeita completamente a autonomia do Parlamento e os leigos cristãos oferecem sua contribuição política e civil de acordo com suas responsabilidades. Ela se limita a fornecer indicações para que seus fiéis vivam tais responsabilidades de modo correto, sempre de acordo com a doutrina social da Igreja”, frisou o sacerdote.

Quando surgem questões relacionadas a valores importantes, prezados pela fé cristã, a Igreja manifesta sua palavra e faz as considerações necessárias. “Às vezes, para a dignidade da pessoa, a justiça e a paz, a Igreja local, ou até o Papa, fazem avaliações ou expressam publicamente sua preocupação.”

Em relação ao exterior, o Diretor da Sala de Imprensa afirma que a Santa Sé mantém embaixadores – núncios – junto a governos de todo o mundo. “Através deles, o Papa intervém na tutela dos direitos da Igreja, indicando os caminhos morais a seguir para o bem da pessoa humana, do ponto de vista cristão, no papel de ‘autoridade moral internacional’”.

TV Canção Nova transmite Missa com o Papa no primeiro dia do ano



Da Redação


Na próxima terça-feira, 1º, primeiro dia do ano, o Papa Bento XVI celebrará na Basílica Vaticana, às 9h30 (horário local) a Santa Missa da Solenidade de Maria Santíssima Mãe de Deus, no dia em que também vai se celebrar o 46º Dia Mundial da Paz sobre o tema “Bem-aventurados os construtores de paz”. A TV Canção Nova vai transmitir ao vivo esta celebração às 6h30 (horário no Brasil).

No dia anterior, 31, véspera de Ano Novo,  o Santo Padre vai presidir as primeiras vésperas da Solenidade de Maria Santíssima Mãe de Deus na Basílica Vaticana às 17h (horário local). Após a celebração, haverá a exposição do Santíssimo Sacramento, o tradicional canto do hino Te Deum, em conclusão do ano civil, e a Benção Eucarística.


Peregrinos se preparam espiritualmente para 2013


Para encerrar 2012 com chave de ouro, muitos peregrinos começam a chegar na sede da Comunidade Canção Nova, em Cachoeira Paulista (SP), para participar do Acampamento de Ano Novo.

Para estes dias de encontro foi preparada uma programação especial com muitas pregações, momentos de oração e animação para aquelas pessoas que escolheram passar a virada do ano agradecendo a Deus.
Família de Divinópolis (MG) animada para o Ano Novo na CN.
Foto: Maria Andrea/cancaonova.com
Foi o que fez esta família da cidade de Divinópolis (MG), que vem passar o Ano Novo na Canção Nova pelo terceiro ano consecutivo. Para eles é uma alegria poder viver a passagem do ano rezando, porque, como estão todos de férias, a primeira coisa que fazem é viver este momento de espiritualidade para depois aproveitar os dias de descanso.

“É uma delícia vir para cá! É por isso que estou aqui pelo terceiro ano; e outra coisa, eu não consigo passar em outro lugar, pois não imaginava que eu fosse gostar tanto daqui. O primeiro e o segundo ano foi maravilhoso e a expectativa para esta virada aumenta”, disse Carolina de Oliveira Garcia.

Além de muitas famílias que procuram estar unidas em oração na passagem de ano, a Canção Nova acolhe muitos jovens que fazem a opção de festejar a virada ano louvando a Deus. Como é o caso deste grupo da cidade de Guarulhos (SP). Eles reuniram os amigos e já estão por aqui para participar de todos os dias do acampamento.

Chegando para participar do seu primeiro encontro, Fernando de Andrade Ferreira, da cidade de Guarulhos (SP), contou que estava muito ansioso para estar aqui na Canção Nova, porque considera muito importante viver este ritual de passagem de uma maneira mais espiritual.
Jovens da Paróquia Santa Mena participam do acampamento de Ano Novo.
Foto: Maria Andrea/cancaonova.com

“Acho muito importante começar o ano conectado com Deus. E como o próximo ano é uma continuidade do 'Ano da Fé', peço que ele seja bem transformador para mim e para todas as pessoas", disse Fernando.

Para
 a jovem Isabela Cristina Souza Gonçalves, uma das integrantes deste grupo que está acampado na Canção Nova pela segunda vez, essa é mais uma oportunidade de começar o ano bem.

“Nós viemos o ano passado e gostamos muito do acampamento e do clima daqui. Passar a virada aqui é muito gostoso, porque podemos nos encontrar com Deus e começar um ano diferente; isso nos impulsiona, cada vez mais, a começar o ano na graça”, falou Isabela.

O Acampamento de Ano Novo está só começando. Muitas pessoas ainda estão se preparando para passar a últimas horas de 2012 agradecendo a Deus e pedindo a intercessão d'Ele para 2013.

Mensagem do Papa para o Dia de Oração pelas Vocações: "As vocações, sinal da esperança fundada na fé"

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O Papa Bento XVI divulgou uma mensagem por ocasião do 50º Dia 
Mundial de Oração pelas Vocações, a ser realizada em 21 de abril de 2013, 4º Domingo de Páscoa.
Na mensagem o Santo Padre convida a todos para refletir sobre o tema “As vocações, sinal da esperança fundada na fé”, que se integra no contexto do Ano da Fé e no cinquentenário da abertura do Concílio Ecumênico Vaticano II.
Leia a mensagem:
Amados irmãos e irmãs!
No quinquagésimo Dia Mundial de Oração pelas Vocações que será celebrado no IV Domingo de Páscoa, 21 de Abril de 2013, desejo convidar-vos a refletir sobre o tema «As vocações sinal da esperança fundada na fé», que bem se integra no contexto do Ano da Fé e no cinquentenário da abertura do Concílio Ecumênico Vaticano II. Decorria o período da Assembleia conciliar quando o Servo de Deus Paulo VI instituiu este Dia de unânime invocação a Deus Pai para que continue a enviar operários para a sua Igreja (cf. Mt 9,38). «O problema do número suficiente de sacerdotes – sublinhava então o Sumo Pontífice – interpela todos os fiéis, não só porque disso depende o futuro da sociedade cristã, mas também porque este problema é o indicador concreto e inexorável da vitalidade de fé e amor de cada comunidade paroquial e diocesana, e o testemunho da saúde moral das famílias cristãs. Onde desabrocham numerosas as vocações para o estado eclesiástico e religioso, vive-se generosamente segundo o Evangelho» (Paulo VI, Radiomensagem, 11 de Abril de 1964).
Nestas cinco décadas, as várias comunidades eclesiais dispersas pelo mundo inteiro têm-se espiritualmente unido todos os anos, no IV Domingo de Páscoa, para implorar de Deus o dom de santas vocações e propor de novo à reflexão de todos a urgência da resposta à chamada divina. Na realidade, este significativo encontro anual tem favorecido fortemente o empenho por se consolidar sempre mais, no centro da espiritualidade, da ação pastoral e da oração dos fiéis, a importância das vocações para o sacerdócio e a vida consagrada.
A esperança é expectativa de algo de positivo para o futuro, mas que deve ao mesmo tempo sustentar o nosso presente, marcado frequentemente por dissabores e insucessos. Onde está fundada a nossa esperança? Olhando a história do povo de Israel narrada no Antigo Testamento, vemos aparecer constantemente, mesmo nos momentos de maior dificuldade como o exílio, um elemento que os profetas de modo particular não cessam de recordar: a memória das promessas feitas por Deus aos Patriarcas; memória essa que requer a imitação do comportamento exemplar de Abraão, o qual – como sublinha o Apóstolo Paulo – «foi com uma esperança, para além do que se podia esperar, que ele acreditou e assim se tornou pai de muitos povos, conforme o que tinha sido dito: Assim será a tua descendência» (Rm 4,18). Então, uma verdade consoladora e instrutiva que emerge de toda a história da salvação é a fidelidade de Deus à aliança, com a qual Se comprometeu e que renovou sempre que o homem a rompeu pela infidelidade, pelo pecado, desde o tempo do dilúvio (cf. Gn 8,21-22) até ao êxodo e ao caminho no deserto (cf. Dt 9,7); fidelidade de Deus que foi até ao ponto de selar a nova e eterna aliança com o homem por meio do sangue de seu Filho, morto e ressuscitado para a nossa salvação.
Em todos os momentos, sobretudo nos mais difíceis, é sempre a fidelidade do Senhor – verdadeira força motriz da história da salvação – que faz vibrar os corações dos homens e mulheres e os confirma na esperança de chegar um dia à «Terra Prometida». O fundamento seguro de toda a esperança está aqui: Deus nunca nos deixa sozinhos e permanece fiel à palavra dada. Por este motivo, em toda a situação, seja ela feliz ou desfavorável, podemos manter uma esperança firme, rezando com o salmista: «Só em Deus descansa a minha alma, d’Ele vem a minha esperança» (Sl 62/61,6). Portanto ter esperança equivale a confiar no Deus fiel, que mantém as promessas da aliança. Por isso, a fé e a esperança estão intimamente unidas. A esperança «é, de fato, uma palavra central da fé bíblica, a ponto de, em várias passagens, ser possível intercambiar os termos “fé” e “esperança”. Assim, a Carta aos Hebreus liga estreitamente a “plenitude da fé” (10,22) com a “imutável profissão da esperança” (10,23). De igual modo, quando a Primeira Carta de Pedro exorta os cristãos a estarem sempre prontos a responder a propósito do logos – o sentido e a razão – da sua esperança (3,15), “esperança” equivale a “fé”» (Enc. Spe salvi, 2).
Amados irmãos e irmãs, em que consiste a fidelidade de Deus à qual podemos confiar-nos com firme esperança? Consiste no seu amor. Ele, que é Pai, derrama o seu amor no mais íntimo de nós mesmos, através do Espírito Santo (cf. Rm 5,5). E é precisamente este amor, manifestado plenamente em Jesus Cristo, que interpela a nossa existência, pedindo a cada qual uma resposta a propósito do que quer fazer da sua vida e quanto está disposto a apostar para a realizar plenamente. Por vezes o amor de Deus segue percursos surpreendentes, mas sempre alcança a quantos se deixam encontrar. Assim a esperança nutre-se desta certeza: «Nós conhecemos o amor que Deus nos tem, pois cremos nele» (1 Jo 4,16). E este amor exigente e profundo, que vai além da superficialidade, infunde-nos coragem, dá-nos esperança no caminho da vida e no futuro, faz-nos ter confiança em nós mesmos, na história e nos outros. Apraz-me repetir, de modo particular a vós jovens, estas palavras: «Que seria da vossa vida, sem este amor? Deus cuida do homem desde a criação até ao fim dos tempos, quando completar o seu desígnio de salvação. No Senhor ressuscitado, temos a certeza da nossa esperança» (Discurso aos jovens da diocese de São Marino-Montefeltro, 19 de Junho de 2011).
Também hoje, como aconteceu durante a sua vida terrena, Jesus, o Ressuscitado, passa pelas estradas da nossa vida e vê-nos imersos nas nossas atividades, com os nossos desejos e necessidades. É precisamente no nosso dia-a-dia que Ele continua a dirigir-nos a sua palavra; chama-nos a realizar a nossa vida com Ele, o único capaz de saciar a nossa sede de esperança. Vivente na comunidade de discípulos que é a Igreja, Ele chama também hoje a segui-Lo. E este apelo pode chegar em qualquer momento. Jesus repete também hoje: «Vem e segue-Me!» (Mc 10,21). Para acolher este convite, é preciso deixar de escolher por si mesmo o próprio caminho. Segui-Lo significa entranhar a própria vontade na vontade de Jesus, dar-Lhe verdadeiramente a precedência, antepô-Lo a tudo o que faz parte da nossa vida: família, trabalho, interesses pessoais, nós mesmos. Significa entregar-Lhe a própria vida, viver com Ele em profunda intimidade, por Ele entrar em comunhão com o Pai no Espírito Santo e, consequentemente, com os irmãos e irmãs. Esta comunhão de vida com Jesus é o «lugar» privilegiado onde se pode experimentar a esperança e onde a vida será livre e plena.
As vocações sacerdotais e religiosas nascem da experiência do encontro pessoal com Cristo, do diálogo sincero e familiar com Ele, para entrar na sua vontade. Por isso, é necessário crescer na experiência de fé, entendida como profunda relação com Jesus, como escuta interior da sua voz que ressoa dentro de nós. Este itinerário, que torna uma pessoa capaz de acolher a chamada de Deus, é possível no âmbito de comunidades cristãs que vivem uma intensa atmosfera de fé, um generoso testemunho de adesão ao Evangelho, uma paixão missionária que induza a pessoa à doação total de si mesma pelo Reino de Deus, alimentada pela recepção dos sacramentos, especialmente a Eucaristia, e por uma fervorosa vida de oração. Esta «deve, por um lado, ser muito pessoal, um confronto do meu eu com Deus, com o Deus vivo; mas, por outro, deve ser incessantemente guiada e iluminada pelas grandes orações da Igreja e dos santos, pela oração litúrgica, na qual o Senhor nos ensina continuamente a rezar de modo justo» (Enc. Spe salvi, 34).
A oração constante e profunda faz crescer a fé da comunidade cristã, na certeza sempre renovada de que Deus nunca abandona o seu povo e que o sustenta suscitando vocações especiais, para o sacerdócio e para a vida consagrada, que sejam sinais de esperança para o mundo. Na realidade, os presbíteros e os religiosos são chamados a entregar-se de forma incondicional ao Povo de Deus, num serviço de amor ao Evangelho e à Igreja, num serviço àquela esperança firme que só a abertura ao horizonte de Deus pode gerar.
Assim eles, com o testemunho da sua fé e com o seu fervor apostólico, podem transmitir, em particular às novas gerações, o ardente desejo de responder generosa e prontamente a Cristo, que chama a segui-Lo mais de perto. Quando um discípulo de Jesus acolhe a chamada divina para se dedicar ao ministério sacerdotal ou à vida consagrada, manifesta-se um dos frutos mais maduros da comunidade cristã, que ajuda a olhar com particular confiança e esperança para o futuro da Igreja e o seu empenho de evangelização. Na verdade, sempre terá necessidade de novos trabalhadores para a pregação do Evangelho, a celebração da Eucaristia, o sacramento da Reconciliação.
Por isso, oxalá não faltem sacerdotes zelosos que saibam estar ao lado dos jovens como «companheiros de viagem», para os ajudarem, no caminho por vezes tortuoso e obscuro da vida, a reconhecer Cristo, Caminho, Verdade e Vida (cf. Jo 14,6); para lhes proporem com coragem evangélica a beleza do serviço a Deus, à comunidade cristã, aos irmãos. Não faltem sacerdotes que mostrem a fecundidade de um compromisso entusiasmante, que confere um sentido de plenitude à própria existência, porque fundado sobre a fé n’Aquele que nos amou primeiro (cf. 1 Jo 4,19).
Do mesmo modo, desejo que os jovens, no meio de tantas propostas superficiais e efêmeras, saibam cultivar a atração pelos valores, as metas altas, as opções radicais por um serviço aos outros seguindo os passos de Jesus. Amados jovens, não tenhais medo de O seguir e de percorrer os caminhos exigentes e corajosos da caridade e do compromisso generoso. Sereis felizes por servir, sereis testemunhas daquela alegria que o mundo não pode dar, sereis chamas vivas de um amor infinito e eterno, aprendereis a «dar a razão da vossa esperança» (1 Ped 3,15).

Vaticano, 6 de Outubro 2012.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

JMJ Rio 2013 - Vídeo Promocional

Friar Alessandro - Pater Noster

Bento XVI convida cristãos a serem testemunhas convictas e corajosas


PAPA_CONVIDA
Ao meio-dia da última quarta-feira, 26 de dezembro, Bento XVI assomou à janela de seus aposentos – que dá para a Praça São Pedro – para a oração do Angelus.
A exemplo de Santo Estevão, "dar um testemunho convicto e corajoso": foi o convite do Pontífice, na oração mariana, a todos os cristãos.

"Primeiro mártir", "homem cheio de graça", o diácono Santo Estevão "operou, falou e morreu animado pelo Espírito Santo, testemunhando o amor de Cristo até o extremo sacrifício", realizando plenamente – recordou Bento XVI – a promessa de Jesus àqueles "fiéis chamados a dar testemunho em circunstâncias difíceis e perigosas, não serão abandonados e indefesos". Toda a vida de Santo Estevão "é inteiramente plasmada por Deus, conformada a Cristo", e, como Ele, soube perdoar os seus inimigos: "Senhor – pediu no momento da morte –, não lhe impute este pecado".

"Deixar-se atrair por Cristo, como fez Santo Estevão, significa abrir a própria vida à luz que a evoca, a orienta e a faz percorrer o caminho do bem, o caminho de uma humanidade segundo o desígnio de amor de Deus."

Santo Estevão "modelo para todos aqueles que querem colocar-se a serviço da nova evangelização".
"Ele demonstra que a novidade do anúncio não consiste primariamente no uso de métodos ou técnicas originais, que certamente têm a sua utilidade, mas no ser repleto do Espírito Santo e deixar-se conduzir por Ele."

E, portanto, "a novidade do anúncio está na profundidade da imersão no mistério de Cristo, na assimilação da sua Palavra..."

"Substancialmente, o evangelizador torna-se capaz de levar Cristo aos outros de modo eficaz quando vive de Cristo, quando a novidade do Evangelho se manifesta em sua própria vida."

Em seguida, o Papa fez uma invocação a Nossa Senhora:

"Rezemos à Virgem Maria, a fim de que a Igreja, neste Ano da Fé, veja multiplicarem-se os homens e as mulheres que, como Santo Estevão, sabem dar um testemunho convicto e corajoso do Senhor Jesus."

Após a oração mariana, o Pontífice saudou, em várias línguas, os fiéis e peregrinos reunidos na Praça São Pedro e a todos desejou "uma boa festa, na luz e na paz do Natal do Senhor".

Eis o que disse na saudação aos fiéis e peregrinos de língua portuguesa:
"Com afeto, saúdo também os peregrinos de língua portuguesa, desejando que esta vinda a Roma encha de paz e alegria natalícia os vossos corações, com uma viva adesão a Cristo como fez Santo Estêvão: Confiai no seu poder, deixai agir a sua graça! De coração vos agradeço e abençoo."

O Santo Padre concedeu a todos a sua Bênção apostólica.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

VISITA FRATERNA


A VISITA FRATERNA É UM MOMENTO EM QUE O MINISTRO PROVINCIAL VISITA AS FRATERNIDADES E PROCURA VIVENCIAR ALGUNS DIAS COM OS FRADES, DE TODOS OS MOMENTOS QUE VIVE A FRATERNIDADE. 
PROMAPA

Seja um Frade Capuchinho!



















As fraternidades onde ocorrem os encontros vocacionais são:
Convento Nossa Senhora da Penha 
Praça Dom Vital, 160
São José
50020 – 280        RECIFE – PE
Fone:   (81) 3424 8500   (81) 3424 8500 Fax: 3424 8313
Frei José Roberto de Holanda OFMCap - Animador Vocacional
 
Convento Coração Eucarístico de Jesus
Praça Dom Vital, s/n
Divinópolis
55010 – 333        CARUARU – PE
Fone / Fax:  (81) 3721 3731
Frei Tiago Santos OFMCap - Animador Vocacional
Reside no convento da Penha -   (81) 3465-8632   (81) 3465-8632


Convento São Fidelis de Sigmaringa
Praça Frei Caetano de Messina, s/n
Centro
55330 – 000        BOM CONSELHO – PE
Fone:   (87) 3771 1112   (87) 3771 1112 Fax: (87) 3771 1306
Frei Carlos Alexandre OFMCap - Animador Vocacional


Fraternidade São Sebastião 
Rua Fábio Lins, 135
Centro
56200 – 000        OURICURI – PE
Fone:   (87) 3874 1019   (87) 3874 1019 Fax: (87) 3874 1090 
Frei José NIvaldo OFMCap - Animador Vocacional  
Reside no convento da Penha / Recife

Convento da Imaculada Conceição
     Rua Ermenegildo di Lascio, 632                               
      Tambauzinho 58042 – 140 João Pessoa – PB
Fone:   (83) 3224 6993   (83) 3224 6993 Fax: (83) 3243 0983
Frei Eliomar Queiroz OFMCap - Animador Vocacional

Fraternidade Nossa Senhora dos Remédios
Rua Fundador Rocha, 70
Centro
58884 – 000        CATOLÉ DO ROCHA – PB
Fone:   (83) 3441 2504   (83) 3441 2504 Fax: (83) 3441 1292
Frei Edvan Santos OFMCap - Animador Vocacional


Convento Sagrado Coração de Jesus
Rua Joaquim Nabuco, 148
Farol
57051 –  410       MACEIÓ – AL
Fone / Fax:  (82) 3223 3083 
Frei Diniz Ferreira OFMCap - Animador Vocacional
Reside no convento da Penha(Ver acima)

Convento Santo Antônio
Rua Santo Antônio, 698
Cidade Alta
59025 – 520        NATAL – RN
Fone / Fax:  (84) 3211 4236
Frei Franklin Alves OFMCap - Animador Vocacional
Fraternidade Frei Damião de Bozzano
Rua Padre João Maria, s/n - Centro
59324-000 - JARDIM DE PIRANHAS - RN
Fones:  (84) 3423-2264
Frei Helio Junior OFMCap - Animador Vocacional


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EMAIL DA PASTORAL VOCACIONAL
pronebsav@live.com 

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