Os diáconos do 2º Congresso Latino-americano e Caribenho de Diáconos fazem hoje uma romaria ao Santuário Nacional de Aparecida, em Aparecida (SP), onde participam da missa às 9h, presidida pelo arcebispo de Aparecida e presidente da CNBB, cardeal Raymundo Damascento Assis. O encontro, que começou na segunda-feira, 24, em Itaici, município de Indaiatuba (SP), termina neste domingo, 20.
Na quinta-feira, 26, várias experiências de diaconias foram apresentadas no Congresso. Da arquidiocese de Porto Alegre (RS), por exemplo, veio a experiência de Diaconias Territoriais,e de Jundiaí (SP), as Ambientais, através da Diaconia Hospitalar e da Saúde.
“Na Colômbia, segundo seu representante, o diaconado enfrenta, juntamente com a população, o medo da violência causada pelos grupos paramilitares ou revolucionários”, explica o diácono José Carlos Pascoal, da equipe de comunicação da Comissão Nacional de Diáconos (CND) do Brasil.
“A experiência paraguaia mostra os diáconos assistindo moradores de rua, migrantes, moradores das áreas rurais e outras situações de pobreza. Há diáconos em seis dioceses e, embora haja um trabalho de alguns bispos, presbíteros e diáconos em divulgar o diaconado em vista da necessidade ação caritativa e social, o crescimento demora a parecer. Mas o testemunho dos diáconos tem sido reconhecido pela população carente e pelo Clero”, conta o diácono Pascoal.
A delegação uruguaia apresentou o trabalho dos diáconos junto às Comunidades Eclesiais de Base. “O trabalho de base dá seus frutos, porque se caminha em busca da justiça e da verdade. O diaconado vem crescendo em número em vista do crescimento das comunidades e da atenção que precisam ter da Igreja”, disse o diácono.
México e Cuba também mostraram os trabalhos de seus diáconos. “O México tem uma variedade muito grande de culturas e etnias, além de seus territórios muito variados. A população é muito católica, mas a situação política do país dificulta um pouco o trabalho ministerial”, disse o representante do México onde há 807 diáconos permanentes em 37 dioceses. Há, ainda, mais 361 candidatos a este ministério. “Em nosso país há muitas experiências diaconais, em especial com as comunidades indígenas e com os migrantes e imigrantes, bem como uma preocupação constante com a formação do diaconado permanente”, conta o representante mexicano.
O diácono Miguel Angel destacou as dificuldades de exercer o ministério em Cuba. “A expulsão do país de bispos, presbíteros, religiosos e religiosas trouxe uma grande preocupação à população católica, antes animada com a revolução popular, mas logo em seguida sofrendo com a implantação de regime socialista com linha marxista-leninista”, disse.
“Na Colômbia, segundo seu representante, o diaconado enfrenta, juntamente com a população, o medo da violência causada pelos grupos paramilitares ou revolucionários”, explica o diácono José Carlos Pascoal, da equipe de comunicação da Comissão Nacional de Diáconos (CND) do Brasil.
“A experiência paraguaia mostra os diáconos assistindo moradores de rua, migrantes, moradores das áreas rurais e outras situações de pobreza. Há diáconos em seis dioceses e, embora haja um trabalho de alguns bispos, presbíteros e diáconos em divulgar o diaconado em vista da necessidade ação caritativa e social, o crescimento demora a parecer. Mas o testemunho dos diáconos tem sido reconhecido pela população carente e pelo Clero”, conta o diácono Pascoal.
A delegação uruguaia apresentou o trabalho dos diáconos junto às Comunidades Eclesiais de Base. “O trabalho de base dá seus frutos, porque se caminha em busca da justiça e da verdade. O diaconado vem crescendo em número em vista do crescimento das comunidades e da atenção que precisam ter da Igreja”, disse o diácono.
México e Cuba também mostraram os trabalhos de seus diáconos. “O México tem uma variedade muito grande de culturas e etnias, além de seus territórios muito variados. A população é muito católica, mas a situação política do país dificulta um pouco o trabalho ministerial”, disse o representante do México onde há 807 diáconos permanentes em 37 dioceses. Há, ainda, mais 361 candidatos a este ministério. “Em nosso país há muitas experiências diaconais, em especial com as comunidades indígenas e com os migrantes e imigrantes, bem como uma preocupação constante com a formação do diaconado permanente”, conta o representante mexicano.
O diácono Miguel Angel destacou as dificuldades de exercer o ministério em Cuba. “A expulsão do país de bispos, presbíteros, religiosos e religiosas trouxe uma grande preocupação à população católica, antes animada com a revolução popular, mas logo em seguida sofrendo com a implantação de regime socialista com linha marxista-leninista”, disse.
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