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Sejam Bem-Vindos!
"É uma grandiosíssima calúnia dizer que tenho revoltas contra a Igreja. Eu nunca tive dúvidas sobre a Fé Católica, nunca disse nem escrevi, nem em cartas particulares, nem em jornais, nem em quaisquer outros escritos nenhuma proposição falsa, nem herética, nem duvidosa, nem coisa alguma contra o ensino da Igreja. Eu condeno tudo o que a Santa Igreja condena. Sigo tudo o que ela manda como Deus mesmo. Quem não ouvir e obedecer a Igreja deve ser tido como pagão e publicano. Fora da Igreja não há salvação."
Padre Cícero Romão Batista
Padre Cícero Romão Batista
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
DNJ na Diocese de Caruaru
sábado, 29 de outubro de 2011
X ENCONTRO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO - FAFICA 2011
- Semana Tecnológica da FAFICA, cursos em diversas áreas! Iscrições - 30,00 até 04 de Novembro.
Semana Tecnológica - 07 a 11 de Novembro
PARTICIPE DO MINI-CURSO: A carta de São Paulo aos Gálatas - um estudo em diálogo com a filosofia de Paul Ricoeur. Prof°º José Maurício da Silva, Mestre.
Para bmais informações, acesse: www.eepe.fafica.com/eepe2011/
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sexta-feira, 28 de outubro de 2011
SE JESUS FOSSE NEO-PENTECOSTAL...
Enviado por Seminarista Hewerton de Castro, AOR
Se Jesus fosse neo-pentecostal, não venceria satanás pela palavra, mas teria o repreendido, o amarrado, mandado ajoelhar, dito que é derrotado, feito uma sessão de descarrego durante 7 terças-feiras, aí sim ele sairia. (Mt 4:1-11);
Se Jesus fosse neo-pentecostal, não teria feito simplesmente o “sermão da montanha”, mas teria realizado o Grande Congresso Galileu de Avivamento Fogo no Monte, cuja entrada seria apenas 250 Dracmas divididas em 4 vezes sem juros. (Mt 5:1-11);
Se Jesus fosse neo-pentecostal, jamais teria dito, no caso de alguém bater em uma de nossa face, para darmos a outra; Ele certamente teria mandado que pedíssemos fogo consumidor do céu sobre quem tivesse batido pois “ai daquele que tocar no ungido do senhor” (MT 5 :38-42);

Se Jesus fosse neo-pentecostal, não teria multiplicado pães e peixes e distribuído de graça para o povo, de jeito nenhum!! Na verdade o pão ou o peixe seriam “adquiridos” através de uma pequena oferta de no mínimo 50 dracmas e quem comesse o tal pão ou peixe milagrosos seria curado de suas enfermidades. (Jo 6:1-15);
Se Jesus fosse neo-pentecostal, ele até teria expulsado os cambistas e os que vendiam pombas no templo, mas permaneceria com o comercio, desta vez sob sua gerência. (MT 21:12-13);
Se Jesus fosse neopentecostal, quando os fariseus o pedissem um sinal certamente ele imediatamente levantaria as mãos e de suas mãos sairiam vários arco-íris, um esplendor de fogo e glória se formaria em volta dele que flutuaria enquanto anjos cantarolavam: “divisa de fogo varão de guerra, ele desceu a terra, ele chegou pra guerrear”. E repetiria tal performance sempre que solicitado. (Mt 16:1-12);

Se Jesus fosse neo-pentecostal, não teria curado a mulher encurvada imediatamente, mas teria a convidado para a Escola de Cura para aprender os 7… veja bem, os 7 passos para receber a cura divina. (LC 13:10-17);
Se Jesus fosse neo-pentecostal, de forma alguma teria entrado em Jerusalém montado num jumento, mas teria entrado numa carruagem real toda trabalhada em pedras preciosas, com Poncio Pilatos, Herodes e a cantora Maria Madalena cantando hinos de vitória “liberando” a benção sobre Jerusalém. E o povo não o receberia declarando Hosana! Mas marchariam atrás da carruagem enquanto os apóstolos contariam quantos milhões de pessoas estavam na primeira ”marcha pra Jesus.” (MT 21:1-15);
Se Jesus fosse neo-pentecostal, ao curar o leproso (Mc 1:40-45), este não ficaria curado imediatamente, mas durante a semana enquanto ele continuasse crendo. Pois se parasse de crer.. ai,ai,ai,ai,ai....;
Se Jesus fosse neo-pentecostal, o texto seria assim: “ Mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um pobre entrar no reio dos céus” (Mt 19:22-24);
Se Jesus fosse neo-pentecostal, não teria transformado água em vinho, mas em Guaraná Dolly. (Jo 2:1-12);
Se Jesus fosse neo-pentecostal, ele teria sim onde recostar sua cabeça e moraria no bairro onde estavam localizados os palácios mais chiques e teria um castelo de verão no Egito. (Mt 8:20);
Se Jesus fosse neopentecostal, Zaqueu não teria devolvido o que roubou, mas teria doado ao seu “ministério.” (Lc 19:1-10);
Se Jesus fosse neo-pentecostal, não pregaria nas sinagogas, mas na recém fundada Igreja de Cristo (n...) , e Judas ao traí-lo não se mataria, mas abriria a Igreja de Cristo Renovada;
Se Jesus fosse neo-pentecostal, não diria “que no mundo teríamos aflições”, mas diria que teríamos sucesso, honra, vitória, sucesso, riquezas, sucesso, prosperidade, honra…. (Jo 16:33);
Se Jesus fosse neo-pentecostal, ele seria amigo de Pôncio Pilatos, apoiaria Herodes e só falaria o que os fariseus quisessem ouvir;
Certamente, Se Jesus fosse neo-pentecostal, não sofreria tanto nem morreria por mim nem por você… Ele estaria preocupado com outras coisas. Ainda bem que Ele não era.
***
(Hewerton de Castro Alves é filósofo, teólogo e Seminarista da Arquidiocese de Olinda e Recife)
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Bispos do Conselho Permanente participam do lançamento do livro do Núncio Apostólico na CNBB
“Esse testemunho, sem dúvida nenhuma, ajudará a compreender mais a função importante e multiforme de um representante do papa em nosso país. E também a amplitude e a repercussão de seu labor, pois aqui temos apenas a seleção de alguns textos entre os muitos outros que formam a vasta e valiosa produção teológico-pastoral de dom Lorenzo Baldisseri”, afirmou o cardeal presidente da CNBB e arcebispo de Aparecida (SP), dom Raymundo Damasceno Assis.
Na primeira parte, dom Lorenzo reúne aulas e palestras em faculdades, estudos teológicos e universidades pontifícias e católicas sobre magistério, formação filosófica e teológica e ética política. Já a segunda é reservada aos registros de momentos determinantes do itinerário evangelizador das dioceses. Trata-se de textos proferidos pelo núncio apostólico por ocasião de eventos civis, a exemplo do cinquentenário da fundação da cidade de Brasília (DF), homilias realizadas por ele em celebrações eclesiais e algumas efemérides de elevada importância para a Igreja, como as que se referem ao falecimento de João Paulo II, beatificado em maio deste ano, e a eleição do papa Bento XVI.
“Com estas páginas, ressalta-se com certeza a função eclesial e pastoral do núncio apostólico, que se harmoniza perfeitamente com a outra de caráter diplomático, de relevância internacional, como o exige quem o envia e quem o recebe no país”, acrescentou dom Lorenzo Baldisseri.
Fonte: CNBB
Escândalo de corrupção na Prefeitura de Altinho/PE. Até quando isso vai continuar em pune???
Um escândalo de corrupção abre as portas da Prefeitura Municipal de Altinho/PE. Que contratou supostas empresas fantasmas e ainda pagou uma dívida pessoal do prefeito Sávio Omena.
Parte - 1
Parte - 2
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Bento XVI inclui ateus na reunião de Assis
CIDADE DO VATICANO, Santa Sé — O Papa Bento XVI vai incluir pela
primeira vez, nesta quinta-feira, quatro ateus no encontro ecumênico de
Assis, uma iniciativa original que leva sua marca e que torna concreta a
prioridade de um diálogo entre fiéis e não crentes, entre "fé e razão".
A
linguista francesa Julia Kristeva, o filósofo italiano Remo Bodei e o
mexicano Guillermo Hurtado, o economista austríaco Walter Baier
aceitaram o convite e vão se apresentar ao lado de bispos, pastores,
imãs, rabinos e monges budistas, na cidade natal de São Francisco, por
ocasião do 25º aniversário do encontro histórico organizado pelo Papa
João Paulo II.
Julia Kristeva ficará encarregada de falar diante do Papa e dos demais religiosos.
O
convite a personalidades ateias e ligadas à cultura será certamente mal
recebido pelos cristãos fundamentalistas e expoentes de outras
religiões, para quem essas quatro presenças desfiguram a dimensão
estritamente religiosa da reunião em Assis.
"Isto vem dele, é sua
marca pessoal", disse à AFP o sacerdote católico francés Laurent Mazas,
do Conselho Pontifício da Cultura. A decisão surpreendeu, inclusive,
diversos cardeais.
Em 2009, o Papa havia adiantado à Cúria sua
prioridade: "o diálogo com as religiões deve se ajustar ao diálogo com
aqueles para os quais a religião é coisa estranha, para quem Deus é
desconhecido, e entre os que não querem permanecer sem Deus".
Em
julho, o secretário de Estado, Tarcisio Bertone, uma pessoa próxima a
Bento XVI, opinou que os questionamentos legítimos dos ateus ajudam os
crentes.
"Estamos convencidos de que a posição de quem não crê
pode desempenhar um papel saudável para a religião como tal, ajudando,
por exemplo, a identificar possíveis desvios ou falsificações", havia
dito, em alusão a seitas e fundamentalismos que ameaçam todas as
religiões.
Durante sua visita à Alemanha, em setembro, Joseph
Ratzinger havia feito um elogio surpreendente aos "agnósticos, que não
encontram a paz", "mais próximos do reino de Deus que os considerados
fiéis rotineiros".
Para Mazas, "o Papa deseja eliminar a fronteira
entre os dois mundos, sair da oposição dialética, onde apenas são
lançados anátemas recíprocos".
De seu discurso de 2009 nasceu
outra faceta deste diálogo: o "Pátio dos Gentios", em referência ao
"Atrium Gentium" onde, no antigo templo de Jerusalém, os não judeus
podiam dialogar com os judeus.
Vários encontros do "Pátio dos
Gentios" já foram realizados, como o de Paris, em março - uma reunião
com a França laica que havia indignado os católicos convictos.
O
Conselho Pontifício da Cultura já planejou outros encontros com
realizações em Tirana (Albânia), Barcelona (Espanha), Palermo (Itália),
Praga (República Checa), Milão (Itália) e Nova York (Estados Unidos).
O
diálogo com os não fiéis, explicou o padre Mazas, responde ao
temperamento do Papa: um professor que gosta do confronto de ideias e
quer mostrar que nada relativo à fé se opõe à razão. No entanto, para
ele, um diálogo sadio se apoia no reconhecimento das diferenças.
O
cardeal Gianfranco Ravasi, presidente do Conselho da Cultura, está
consciente de que o diálogo com intelectuais, que simpatizam com o
cristianismo, possui alcance limitado, porque está longe de alcançar a
imensa "zona cinzenta" dos que ignoram a fé e dos que simplesmente são
indiferentes".
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Santo Antônio de Sant'Anna Galvão
Filho de Antônio Galvão, português natural da cidade de Faro em Portugal, e de Isabel Leite de Barros, natural da cidade de Pindamonhangaba, em São Paulo. O ambiente familiar era profundamente religioso. Antônio viveu com seus irmãos numa casa grande e rica, pois seus pais gozavam de prestígio social e influência política.
O pai, querendo dar uma formação humana e cultural segundo suas possibilidades econômicas, mandou Antônio, com a idade de 13 anos, à Bahia, a fim de estudar no seminário dos padres jesuítas.
Em 1760, ingressou no noviciado da Província Franciscana da Imaculada Conceição, no Convento de São Boaventura do Macacu, na Capitania do Rio de Janeiro. Foi ordenado sacerdote no dia 11 de julho de 1762, sendo transferido para o Convento de São Francisco em São Paulo.
Em 1774, fundou o Recolhimento de Nossa Senhora da Conceição da Divina Providência, hoje Mosteiro da Imaculada Conceição da Luz, das Irmãs Concepcionistas da Imaculada Conceição.
Cheio do espírito da caridade, não media sacrifícios para aliviar os sofrimentos alheios. Por isso o povo a ele recorria em suas necessidades. A caridade de Frei Galvão brilhou, sobretudo, como fundador do mosteiro da Luz, pelo carinho com que formou as religiosas e pelo que deixou nos estatutos do então recolhimento da Luz. São páginas que tratam da espiritualidade, mas em particular da caridade de como devem ser vivida a vida religiosa e tratadas as pessoas de dentro e de fora do "recolhimento".
Às 10 horas do dia 23 de dezembro de 1822, no Mosteiro da Luz de São Paulo, havendo recebido todos os sacramentos, adormeceu santamente no Senhor, contando com seus quase 84 anos de idade. Foi sepultado na Capela-Mor da Igreja do Mosteiro da Luz, e sua sepultura ainda hoje continua sendo visitada pelos fiéis.
Sobre a lápide do sepulcro de Frei Galvão está escrito para eterna memória:"Aqui jaz Frei Antônio de Sant'Anna Galvão, ínclito fundador e reitor desta casa religiosa, que tendo sua alma sempre em suas mãos, placidamente faleceu no Senhor no dia 23 de dezembro do ano de 1822". Sob o olhar de sua Rainha, a Virgem Imaculada, sob a luz que ilumina o tabernáculo, repousa o corpo do escravo de Maria e do Sacerdote de Cristo, a continuar, ainda depois da morte, a residir na casa de sua Senhora ao lado de seu Senhor Sacramentado.
Frei Galvão é o religioso cujo coração é de Deus, mas as mãos e os pés são dos irmãos. Toda a sua pessoa era caridade, delicadeza e bondade: testemunhou a doçura de Deus entre os homens. Era o homem da paz, e como encontramos no Registro dos Religiosos Brasileiros: "O seu nome é em São Paulo, mais que em qualquer outro lugar, ouvido com grande confiança e não uma só vez, de lugares remotos, muitas pessoas o vinham procurar nas suas necessidades".
O dia 25 de outubro, dia oficial do santo, foi estabelecido, na Liturgia, pelo saudoso Papa João Paulo II, na ocasião da beatificação de Frei Galvão em 1998 em Roma. Com a canonização do primeiro santo que nasceu, viveu e morreu no Brasil, a 11 de maio de 2007, o Papa Bento XVI manteve a data de 25 de outubro.
Santo Antônio de Sant'Anna Galvão, rogai por nós!
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
DNJ - 2011
SAIREMOS COM UM ÔNIBUS ÀS 12H30MIN EM FRENTE AO TEATRO PAROQUIAL
PARÓQUIA DE N. Srª DO Ó - DIOCESE DE CARUARU
Jesus...
Quem é Jesus para mim?
Jesus é a Palavra que se fez carne
Jesus é o Pão da vida.
Jesus é a Vítima oferecida pelos nossos pecados na cruz.
Jesus é o sacrifício oferecido na Santa Missa pelos pecados do mundo e pelos meus.
Jesus é a Palavra - para que se diga.
Jesus á a Verdade - para que se diga.
Jesus é o Caminho - para que se percorra.
Jesus é a luz - para que se acenda.
Jesus é a Vida - para que se viva.
Jesus é o Amor - para que se ame.
Jesus é a Alegria - para que se compartilhe.
Jesus é o Sacrifício - para que se ofereça.
Jesus é a Paz - para que se dê.
Jesus é o Pão da Vida - para que se coma.
Jesus é a Fome - para que se alimente.
Jesus é a Sede - para que se sacie.
Jesus é o Nu - para que se vista.
Jesus é o Desabrigado - para que se lhe dê abrigo.
Jesus é o Doente - para que o cure.
Jesus é o Solitário - para que se o ame.
Jesus é o Indesejado - para que se o deseje.
Jesus é o Leproso - para que se lhe lavem as feridas.
Jesus éo Mendingo - para que se lhe sorria.
Jesus é o Bêbado - para que se lhe dê ouvidos.
Jesus é o Louco - para que se lhe dê proteção.
Jesus é o Pequeno - para que se o acolha.
Jesus é o Cego - para que se o conduza.
Jesus é o Surdo - para que se lhe fale.
Jesus é o Aleijado - para que se caminhe com ele.
Jesus é o Dependente de Droga - para que se o trate com amizade.
Jesus é a Prostituta - para que se remova e se a trate com amizade.
Jesus é o Prisioneiro - para que se o visite.
Jesus é o Idoso - para que se o ajude.
Para mim...
Jesus é meu Deus.
Jesus é meu Esposo.
Jesus é meu único Amor.
Jesus é meu todo em tudo
Jesus é meu meu tudo.
Jesus, eu te amo com todo o meu coração, com todo o meu ser.
Eu Lhe dei tudo, até os meus pecados, e Ele me desposou para Si, com ternura e amor. Agora e por toda a minha vida, eu sou a Esposa do Esposo Crucificado.
Jesus é a Palavra que se fez carne
Jesus é o Pão da vida.
Jesus é a Vítima oferecida pelos nossos pecados na cruz.
Jesus é o sacrifício oferecido na Santa Missa pelos pecados do mundo e pelos meus.
Jesus é a Palavra - para que se diga.
Jesus á a Verdade - para que se diga.
Jesus é o Caminho - para que se percorra.
Jesus é a luz - para que se acenda.
Jesus é a Vida - para que se viva.
Jesus é o Amor - para que se ame.
Jesus é a Alegria - para que se compartilhe.
Jesus é o Sacrifício - para que se ofereça.
Jesus é a Paz - para que se dê.
Jesus é o Pão da Vida - para que se coma.
Jesus é a Fome - para que se alimente.
Jesus é a Sede - para que se sacie.
Jesus é o Nu - para que se vista.
Jesus é o Desabrigado - para que se lhe dê abrigo.
Jesus é o Doente - para que o cure.
Jesus é o Solitário - para que se o ame.
Jesus é o Indesejado - para que se o deseje.
Jesus é o Leproso - para que se lhe lavem as feridas.
Jesus éo Mendingo - para que se lhe sorria.
Jesus é o Bêbado - para que se lhe dê ouvidos.
Jesus é o Louco - para que se lhe dê proteção.
Jesus é o Pequeno - para que se o acolha.
Jesus é o Cego - para que se o conduza.
Jesus é o Surdo - para que se lhe fale.
Jesus é o Aleijado - para que se caminhe com ele.
Jesus é o Dependente de Droga - para que se o trate com amizade.
Jesus é a Prostituta - para que se remova e se a trate com amizade.
Jesus é o Prisioneiro - para que se o visite.
Jesus é o Idoso - para que se o ajude.
Para mim...
Jesus é meu Deus.
Jesus é meu Esposo.
Jesus é meu único Amor.
Jesus é meu todo em tudo
Jesus é meu meu tudo.
Jesus, eu te amo com todo o meu coração, com todo o meu ser.
Eu Lhe dei tudo, até os meus pecados, e Ele me desposou para Si, com ternura e amor. Agora e por toda a minha vida, eu sou a Esposa do Esposo Crucificado.
Madre Tereza de Calcutá
sábado, 22 de outubro de 2011
Celebrada pela primeira vez memória litúrgica de João Paulo II: um especial sobre a vida do Beato
Às 16h30 desse sábado, jovens, na Praça da Basílica de São João de Latrão, fazem uma vigília de orações, seguida de Missa presidida pelo Cardeal Vigário de Roma Agostino Vallini.
E, nesta sexta-feira, foi realizada a translação da relíquia do sangue do Beato à capela do hospital pediátrico vaticano Menino Jesus. “João Paulo II está no coração de todos os católicos, e mesmo no dos não católicos”, afirmara na ocasião o Cardeal Secretário de Estado Tarcísio Bertone.
Propomos um especial sobre a vida do Beato, tão querido por todos:
Karol Józef Wojtyla nasceu, em Wadowice, Polônia em 18 de maio de 1920.
Em 1938 se matriculou na Faculdade de Filosofia da Universidade Jagelônica. com especialização em filologia polonesa.
Em 1940 começou a trabalhar em minas de pedra e depois foi transferido para uma fábrica química.
Seu pai morreu em 1941, ficando sozinho, em termos de família. Sua mãe faleceu quando Lolek – como era chamado – tinha apenas 9 anos.
Em 1942 entrou para o seminário clandestino dirigido pelo Arcebispo de Cracóvia, Cardeal Sapieha, onde iniciou os estudos de teologia, também clandestinamente.
Em 1946 foi ordenado sacerdote e quinze dias depois viajou para Roma, para prosseguir os estudos no Angelicum. No ano seguinte concluiu o mestrado em Teologia.
Em 1948 defendeu a tese de doutorado sobre São João da Cruz.
Em 1949 voltou para a Polônia, sendo nomeado vice-pároco e, mais tarde, tornou-se titular da cátedra de ética social.
Em 1954 continuou lecionando em Cracóvia, passando depois a dar aulas também em Lublin.
Quatro anos mais tarde, com 38 anos, foi eleito bispo auxiliar de Cracóvia. Era o bispo mais jovem da Polônia.
Em 1960 foram publicados suas obras: Max Scheler, Amor e Responsabilidade e o drama teatral “A Oficina do Ourives”.
Participou do Concílio Vaticano II.
Em dezembro de 1963, o Papa PauloVI nomeou-o Arcebispo de Cracóvia.
Em outubro de 1964 recebeu o pálio das mãos de Paulo VI e três anos mais tarde foi criado cardeal.
Em 1976 pregou os exercícios espirituais para Paulo VI e a Cúria Romana.
Dois anos mais tarde participou do funerail de Paulo VI e no conclave que elegeu João Paulo I.
No início de outubro retornou ao Vaticano para o funeral de João Paulo I, e entrou no conclave que em 16 de outubro de 1978, o elegeu Sumo Pontífice, tornando-se o Sucessor de Pedro de número 263.
Dia 22 de outubro iniciou seu ministério de Pastor Universal da Igreja e logo depois deu início às 259 vistas às localidades italianas.
Em 1979 foi a vez de iniciar suas 617 visitas à cidades internacionais e, consequentemente aos 129 países dos cinco continentes. Nessas viagens ele pronunciou 2.382 discursos, realizando, ao todo, 104 viagens apostólicas internacionais.
Em 1979 outorgou à Igreja a primeira de suas 13 encíclicas, a Redemptor Hominis.
Ainda em 1979 deu início à série de 1.338 beatificações, entre elas, a do Apóstolo do Brasil, José de Anchieta em 147 cerimônias.
Em 1980 iniciou o hábito de ir, nas sextas-feiras santas, à Basílica de São Pedro para ouvir confissões.
Realizou 6 sessões ordinárias do Sínodo dos bispos.
Poderíamos citar outros tantos feitos grandiosos, que marcaram seu Pontificado. Isso não falta em sua biografia, mas isso junto não faz o santo.
João Paulo II foi beatificado por suas heróicas virtudes de fé, de esperança e de caridade.
Sua atitude de perdão ao seu quase assassino, sua atenção em relação aos menos favorecidos, suas lutas pelos Direitos Humanos e convicção de que Maria o ajudaria a combater o ateísmo; a aceitação serena do sofrimento e da diminuição de suas forças físicas, a dignidade cristã ao se apresentar ao mundo de um modo absolutamente frágil.
Mesmo assim não abriu mão de viver profundamente sua última semana santa. Na Sexta-feira Santa acompanhou pela televisão, colocada em sua capela privada, a via-sacra abraçado a um crucifixo.
Era o Vigário do Senhor das dores, um homem do sofrimento como nos fala Isaías, contemplando a celebração da Paixão e Morte daquele a quem havia dado o “sim” para assumir a condução do rebanho.
E agora ele o conduzia do mesmo modo que seu Senhor, através do caminho da dor, do sofrimento, da cruz.
Viveu sua última celebração pascal na expectativa de viver a sua Páscoa definitiva, que ocorreu alguns dias depois, na véspera do Domingo da Divina Misericórdia.
Aquele que acompanhou o Senhor em sua Paixão, agora o acompanha na glória da vida nova.
O mundo compareceu em massa ao seu funeraL, não apenas com a presença de seus líderes, mas com a multidão de 5 milhões de pessoas que passaram diante de seu corpo durante oito dias.
Na belíssima e comovente celebração eucaristica de corpo presente o povo se manifestou fazendo ecoar na Praça São Pedro o grito “santo já”.
Bento XVI realizou esse grande desejo dos homens no dia 1º de maio de 2011.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
“Peregrinos em Roma devem se sentir em casa”, afirma Bento XVI
“Os peregrinos devem se sentir em Roma como em suas casas e a 'Domus Australia' terá um papel importante, pois será ‘um lar’ para os peregrinos australianos na cidade dos Apóstolos”. Com estas palavras, em um breve discurso, Bento XVI recordou com particular gratidão o calor com o qual foi recebido na Austrália, em 2008, quando presidiu a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), e recordou também que canonizou, exatamente um ano atrás, a primeira santa australiana, Mary MacKillop.
“O evento desta noite, completou, fala eloquentemente dos frutos dos esforços missionários da Igreja, por meio dos quais o Evangelho se difundiu às mais remotas regiões do mundo, colocou raízes e iluminou uma viva e florescente comunidade cristã”.
No final da cerimônia, nos jardins da 'Domus’, o papa abençoou um mosaico de Nossa Senhora e uma lápide comemorativa. Antes de retornar ao Vaticano, saudou um grupo de benfeitores que financiaram a estrutura.
Fonte: CNBB
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
O exorcismo segundo o Catecismo da Igreja
Padre Rufus
Foto: Wesley Almeida
O Acampamento de Cura e Libertação, que vai acontecer entre os dias 11 e 15 de novembro, na sede da Canção Nova, em Cachoeira Paulista (SP), vai contar com a participação especial de padre Rufus. O sacerdote é responsável mundial pelo Ministério de Cura e Libertação e vice-presidente da Associação Internacional de Exorcistas. Padre Rufus é sacerdote da arquidiocese de Bombaim, na Índia, e um dos exorcistas oficiais do Vaticano, responsável por analisar possíveis casos de possessão.
O exorcismo é a invocação que a Igreja faz, em nome de Jesus Cristo, por intermédio de um ministro ordenado, para proteger e afugentar o demônio de uma pessoa ou objeto.
Eles podem ser divididos em dois tipos: simples e solenes. O exorcismo simples ocorre no rito do batismo, quando o cristão é preparado para confessar sua fé à Igreja. Já o exorcismo solene, que só pode ser celebrado por um presbítero designado, tem aspecto sacramental e é celebrado em casos de opressão ou possessão. Esse tipo de prática precisa ser autorizada pelo Ordinário, o bispo local, que pode ordenar um exorcismo solene mediante estudo do caso.
O exorcista deve ser um sacerdote, autorizado pelo bispo local ou com autorização expressa da Santa Sé.
Eles podem ser divididos em dois tipos: simples e solenes. O exorcismo simples ocorre no rito do batismo, quando o cristão é preparado para confessar sua fé à Igreja. Já o exorcismo solene, que só pode ser celebrado por um presbítero designado, tem aspecto sacramental e é celebrado em casos de opressão ou possessão. Esse tipo de prática precisa ser autorizada pelo Ordinário, o bispo local, que pode ordenar um exorcismo solene mediante estudo do caso.
O exorcista deve ser um sacerdote, autorizado pelo bispo local ou com autorização expressa da Santa Sé.
Padre Gabriele Amorth, exorcista da diocese de Roma
Foto: Wesley Almeida
O que diz o Catecismo da Igreja a respeito do exorcismo:
E.56.1 Exorcismo na celebração do Batismo
§1237 Visto que o Batismo significa a libertação do pecado e de seu instigador, o Diabo, pronuncia-se um (ou vários) exorcismo(s) sobre o candidato. Este é ungido com o óleo dos catecúmenos ou então o celebrante impõe-lhe a mão, e o candidato renuncia explicitamente a satanás. Assim preparado, ele pode confessar a fé da Igreja, à qual será "confiado" pelo Batismo.
E.56.2 Significação dos exorcismos de Jesus
§517 Toda a vida de Cristo é mistério de Redenção. A Redenção nos vem antes de tudo pelo sangue da Cruz, mas este mistério está em ação em toda a vida de Cristo: já em sua Encarnação, pela qual, fazendo-se pobre, nos enriqueceu por sua pobreza; em sua vida oculta, que, por sua submissão, serve de reparação para nossa insubmissão; em sua palavra, que purifica seus ouvintes; em suas curas e em seus exorcismos, pelos quais "levou nossas fraquezas e carregou nossas doenças" (Mt 8,17); em sua Ressurreição, pela qual nos justifica.
§550 O advento do Reino de Deus é a derrota do reino de Satanás: "Se é pelo Espírito de Deus que eu expulso os demônios, então o Reino de Deus já chegou a vós" (Mt 12,28). Os exorcismos de Jesus libertam homens do domínio dos demônios. Antecipam a grande vitória de Jesus sobre "o príncipe deste mundo". E pela Cruz de Cristo que o Reino de Deus ser definitivamente estabelecido: "Regnavit a ligno Deus - Deus reinou do alto do madeiro".
E.56.3 Significação e fins do exorcismo e de sua maneira de fazer
§1673 Quando a Igreja exige publicamente e com autoridade, em nome de Jesus Cristo, que uma pessoa ou objeto seja protegido contra a influência do maligno e subtraído a seu domínio, fala-se de exorcismo. Jesus o praticou, é dele que a Igreja recebeu o poder e o encargo de exorcizar. Sob uma forma simples, o exorcismo é praticado durante a celebração do batismo. O exorcismo solene, chamado "grande exorcismo", só pode ser praticado por um sacerdote, com a permissão do bispo. Nele é necessário proceder com prudência, observando estritamente as regras estabelecidas pela Igreja. O exorcismo visa expulsar os demônios ou livrar da influência demoníaca, e isto pela autoridade espiritual que Jesus confiou à sua Igreja. Bem diferente é o caso de doenças, sobretudo psíquicas, cujo tratamento depende da ciência médica. É importante, pois, verificar antes de celebrar o exorcismo se se trata de uma presença do maligno ou de uma doença.
Fonte: CN
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Papa Anuncia o "ANO DA FÉ"
"Estou feliz por esta reunião se realizar no contexto do mês de outubro, uma semana antes do Dia Mundial das Missões. Isto reforça a verdadeira dimensão universal da nova evangelização, em harmonia com a missão ad gentes" – frisou o Papa. "Vocês foram escolhidos por ele" – disse Bento XVI citando a 1ª Carta de Paulo aos Tessalonicenses. "Cada missionário do Evangelho deve considerar sempre esta verdade: é o Senhor que toca os corações com sua Palavra e seu Espírito, chamando a pessoa à fé e à comunhão na Igreja" – sublinhou Bento XVI.
"Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida" – disse Jesus. "Os novos evangelizadores são chamados a caminhar por primeiro neste Caminho que é Cristo, para dar a conhecer aos outros a beleza do Evangelho que dá vida. E neste caminho não se está sozinho, mas em companhia: uma experiência de comunhão e fraternidade que é oferecida às pessoas que encontramos, para comunicar-lhes a nossa experiência de Cristo e sua Igreja. Assim, o testemunho unido ao anúncio pode abrir o coração daqueles que buscam a verdade a fim de que possam encontrar o sentido da própria vida" – destacou o Santo Padre.
Para dar novo impulso à missão eclesial, o Papa anunciou – durante a celebração eucarística - que a Igreja celebrará o "Ano da Fé" que terá início em 11 de outubro de 2012, no 50º aniversário da abertura do Concílio Vaticano II e se concluirá em 24 de novembro de 2013, Solenidade de Cristo Rei do Universo.
"Será um momento de graça e compromisso para uma plena conversão a Deus, para fortalecer a nossa fé n'Ele e a anunciá-Lo com alegria ao homem do nosso tempo. Queridos irmãos e irmãs, vocês estão entre os protagonistas da nova evangelização que a Igreja iniciou e leva avante, não sem dificuldade, mas com o mesmo entusiasmo dos primeiros cristãos" – concluiu Bento XVI. (MJ)
"Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida" – disse Jesus. "Os novos evangelizadores são chamados a caminhar por primeiro neste Caminho que é Cristo, para dar a conhecer aos outros a beleza do Evangelho que dá vida. E neste caminho não se está sozinho, mas em companhia: uma experiência de comunhão e fraternidade que é oferecida às pessoas que encontramos, para comunicar-lhes a nossa experiência de Cristo e sua Igreja. Assim, o testemunho unido ao anúncio pode abrir o coração daqueles que buscam a verdade a fim de que possam encontrar o sentido da própria vida" – destacou o Santo Padre.
Para dar novo impulso à missão eclesial, o Papa anunciou – durante a celebração eucarística - que a Igreja celebrará o "Ano da Fé" que terá início em 11 de outubro de 2012, no 50º aniversário da abertura do Concílio Vaticano II e se concluirá em 24 de novembro de 2013, Solenidade de Cristo Rei do Universo.
"Será um momento de graça e compromisso para uma plena conversão a Deus, para fortalecer a nossa fé n'Ele e a anunciá-Lo com alegria ao homem do nosso tempo. Queridos irmãos e irmãs, vocês estão entre os protagonistas da nova evangelização que a Igreja iniciou e leva avante, não sem dificuldade, mas com o mesmo entusiasmo dos primeiros cristãos" – concluiu Bento XVI. (MJ)
Fonte: CNBB
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